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MÚSICA CLÁSSICA NA IGREJA DE SÃO DOMINGOS E NA REITORIA DA UNIVERSIDADE NOVA

Música Clássica pela Orquestra Clássica Metropolitana e o Coro da Universidade NOVA de Lisboa em dois concertos, que terão lugar no sábado dia 14 de abril às 16h00, na Igreja de São Domingos em Lisboa, e no dia seguinte, domingo às 17h00 na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa.

Jommelli foi um dos compositores prediletos do rei D. José I e as suas relações com Portugal são “antigas e fecundas”. No período após o Terramoto de 1755, a obra de Jommelli assumiu uma importância crucial para o desenvolvimento da arte musical. Entre 1767 e 1780, nos teatros reais portugueses, foram executadas mais de 25 óperas, serenatas e oratórias do compositor, a maioria das quais para festejar importantes eventos da Corte.

O legado jommelliano em Portugal, é constituído maioritariamente por libretos e partituras de óperas séria e cómica, serenatas e oratórias. Uma pequena mas significativa parte é dedicada ao repertório sacro, com a presença do célebre Requiem, uma das suas obras mais executadas em Portugal até ao início do séc. XX, e do manuscrito autógrafo do Laudate Pueri (Roma, 1750), recentemente identificado nos acervos da Biblioteca Nacional de Portugal. 

Sábado, 14 de abril, 16h00, Igreja de São Domingos

N. Jommelli Requiem

Solistas Mariana Castello-Branco sopranoMariana Sousa mezzo-sopranoPedro Rodrigues tenorTiago Amado Gomes barítono

Maestro do Coro João Valeriano 

Maestro Reinaldo Guerreiro

Domingo, 15 de abril, 17h00, Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

A. Arutiunian Concerto para Trompete

N. Jommelli Requiem

Paulo Santos trompete

Mariana Castello-Branco sopranoMariana Sousa mezzo-sopranoPedro Rodrigues tenorTiago Amado Gomes barítono

Maestro do Coro João Valeriano 

Maestro Reinaldo Guerreiro

 

[créditos da fotografia: David Rodrigues/Metropolitana]

ERICEIRA MUNDO DE MÚSICA 2018

ERICEIRA MUNDO DE MÚSICA, um festival de world music que irá decorrer nos dias 27, 28 e 29 de Abril no Auditório Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, na vila da Ericeira, foi anunciado hoje pela Crowd Agency.
 
Através da mostra de diferentes expressões musicais, o ERICEIRA MUNDO DE MÚSICA pretende alcançar uma audiência vasta, curiosa e amante de música, num evento onde todos estão convidados:

PROGRAMA:
 
27 de Abril – 21h – Liana // Concerto de Fado
28 de Abril – 21h – Manouchka // Concerto de Gipsy Jazz Francês
29 de Abril – 21h – Rodrigo Serrão // Concerto de Chapman Stick – EUA

 

TREMOR 2018: Primeiros Nomes já anunciados

Já há datas e nomes para o Tremor 2018. Dead Combo, Altın Gün, Lone Taxidermist, The Parkinsons e We Sea compõem o primeiro lote de artistas a marcarem presença na ilha de São Miguel, Açores, entre os dias 20 e 24 de Março. À quinta edição, o Tremor 2018 reforça assim a sua posição como palco por excelência para a experiência musical no centro do Atlântico, com um cartaz que voltará a desenhar uma programação interdisciplinar de concertos surpresa em locais inesperados da ilha, espectáculos e interacções na paisagem, laboratórios, pensamento e reflexão, arte nas ruas e residências artísticas.

Os bilhetes early-bird, limitados a 100 unidades e disponíveis até ao Natal, podem ser adquiridos aqui, estando já perto de esgotar. Finda a pré-venda, os bilhetes estarão disponíveis por 35 euros.
O Tremor é uma co-produção da Lovers & Lollypops, Yuzin e António Pedro Lopes e anunciará mais nomes e anunciará mais artistas e outros detalhes sobre a programação final nas próximas semanas.

Dispensa apresentações o espaço que a música da dupla Tó Trips e Pedro Gonçalves conquistou para si. Das deambulações da fantasia noir que iniciaram com Vol.1, editado em 2004, até A Bunch of Meninos (2014), passaram-se dez anos de construção em torno de uma música que é Lisboa e Portugal na multiplicidade das linguagens que gera. No arranque do novo ano, os Dead Combo trazem disco novo, gravado nos Estúdios Namouche com produção de Alain Johannes. A data no Tremor integra a tour nacional a anunciar em breve que, de acordo com a banda, contará com músicos convidados, em formações inéditas e surpreendentes.

Foi depois de uma actuação com Jacco Gardner que Jasper Verhulst se apaixonou pelo som da Turquia dos anos 70, altura em que nomes como Selda, Barış Manço e Erkin Koray começavam a cruzar a tradição local com elementos do rock ocidental. Ao lado de Ben Rider e Nic Mauskovic encetaram na busca por músicos turcos que os pudessem ajudar a fazer renascer este som. Encontraram Merve Dasdemir e Erdinc Yildiz Ecevit pelo Facebook e Gino Groeneveld “roubaram-no” aos Jungle by Night. Pegando no repertório dos “heróis” turcos que os inspiraram, os seus pares contemporâneos e as músicas do cancioneiro tradicional, estes Altın Gün reinventam o casamento entre o Oriente e o Ocidente, numa linguagem cruzada entre o funk, a psicadelia e o rock. Estreiam-se em Portugal, via Açores, em Março.

É pelo meio de maquinações torcidas e galerias de grotesco que descobrimos Lone Taxidermist, o projecto com que Natalie Sharp desvenda a beleza que habita os espaços mais escuros da nossa mente. Na procura de dimensões novas e surrealistas da expressão, Sharp esconde-se algures entre Diamanda Galás, as tortuosas reflexões de Victoria Wood, o espírito e o conceptualismo de Leigh Bowery e os ensinamentos em ácido de John Cooper Clarke. Trifle, o álbum de estreia, é confecção única, e serve de desculpa, delirantemente desconcertante, para a vinda em Portugal desta que é, asseguram meios como a The Wire ou a The Quietus, uma das artistas a não perder de vista nos próximos tempos.

Ainda há punk que vive, diariamente, nas veias da música nacional e, grande parte dele (ou pelo menos a parte que mais interessa), jorra destes The Parkinsons. Mantendo viva aquela que é, para muitos, a melhor colheita do rock nacional dos anos 90, dessa Coimbra boémia que ainda trazem para palco, os Parkinsons fazem-se anteceder pela fama de actuações caóticas e selvagens, rasto de destruição e marca na memória da assistência. Com uma história lendária construída entre Londres e Portugal, assinam com A Long Way To Nowhere, Streets of London e o aclamado Reason To Resist três das mais marcantes entradas na história do rock´n´roll em Portugal, onde, há quem diga, ainda são reis e senhores.

Fecha-se a lista de primeiras confirmações do Tremor 2018 com o pop lo-fi dos We Sea, projecto açoriano que explora o capital místico de se ser ilhéu, nesse balanço de pertença entre o mar imenso e a folia das ondas.

Accordone encerram concertos do ciclo “Reencontros”

O agrupamento  Accordone conclui o ciclo “Reencontros” nos dias 23 e 24 de junho.  Sexta-feira, 23 de junho, o programa “Frottole – Miniaturas de compostura e nobreza” canta as paixões humanas de forma sofisticada, ao passo que “O fim da Renascença – Virtuosismo no final do século XVI” revisita no dia seguinte a grande vaga de inovação na linguagem musical ocorrida nesse período.

Os concertos têm por palco a Sala dos Cisnes do Palácio Nacional de Sintra, o único paço real português da Idade Média que chegou íntegro aos nossos dias. A hora de início é, em ambos os casos, as 21h30.  

“Reencontros” é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal / Divino Sospiro, com direção artística do maestro e violetista Massimo Mazzeo.

Ainda neste âmbito, o ciclo “Reencontros” terminará em jeito de festa com um espetáculo de dança medieval e renascentista, aberto ao público, no Terreiro Rainha D. Amélia, no dia 25 de junho às 22h00. Será pelos sons, pelas danças e pelo trajar fino da Associação Danças com História, que a Sintra dos artistas (de van Eyck a Durer) será aqui revisitada. Na primeira parte teremos as danças e as histórias da corte de D João I, época medieval, seguidas das danças do tempo de D. Manuel I, época renascentista.

“FROTTOLE – MINIATURAS DE COMPOSTURA E NOBREZA”

Concerto de 23 de junho

“O FIM DA RENASCENÇA – VIRTUOSISMO NO FINAL DO SÉC. XVI”

Concerto de 24 de junho

Criado em 1984 por Guido Morini, Marco Beasley e o alaúdista Stefano Rocco, o ensemble Accordone ganhou ao longo destas mais de três décadas um estatuto incomparável no panorama da interpretação (ou reinterpretação) da música dos séculos XV, XVI e XVII, com especial incidência nos géneros vocais e/ou instrumentais mais populares desse tempo. A informação e inspiração para os seus programas e concertos provêm tanto de edições coevas de música ou tratados, como de fontes secundárias em que se descrevem eventos musicais (frequentemente associados à dança), como ainda da permanência nos dias de hoje de certos traços ancestrais nas tradições interpretativas de músicas populares.

Especialmente cultivado pelos Accordone desde sempre tem sido aquele “terreno instável” da música culta que se tornou popular e da música popular que chegou aos círculos cultos; ou ainda as práticas musicais em “tempos instáveis”, isto é, com mais rápidas e pronunciadas transformações.

Os dois concertos que os Accordone fazem este fim de semana em Sintra (em formato de quinteto, primeiro e de trio, depois, sempre com soprano solista) são disso bem ilustrativos. No primeiro, o foco é todo dado à ‘frottola’, género vocal-instrumental (no fundo, uma canção de duração breve) que fez furor em Itália e na Europa entre o último quartel do século XV e o primeiro terço do século XVI, conquistando profanos e religiosos, plebeus e aristocratas, ignaros e eruditos. O programa recria o que poderia ter sido um serão na corte mantuana de Isabella d’Este, uma das mais brilhantes e fascinantes personalidades do Renascimento sob todos os aspetos.

No dia seguinte, avançamos no tempo, mas pouco: em foco estará o período final do Renascimento – marcado a muitos títulos pela Contra-Reforma – e o Maneirismo, ou seja, o “caldo” de onde há-de nascer o período Barroco.

Neste concerto, eles serão iluminados, seja através de exemplos de um repertório destinado a instrumentos específicos, já com as primeiras explorações do virtuosismo na execução; seja através de géneros em que um ou mais instrumentos acompanham uma voz solista – no fundo, descendências da ‘frottola’ de meio século antes. Em cartaz, um caleidoscópio de autores, onde sobressaem os nomes de Monteverdi, Orlando di Lasso ou Caccini.

Informações úteis aqui.

Preço de bilhete por concerto: 10€

Capacidade da Sala dos Cisnes 160 lugares

O Palácio Nacional de Sintra, único paço real medieval português que chegou íntegro aos nossos dias, está prestes a receber o 3.º ciclo “Reencontros”, dedicado à música da Idade Média e Renascimento. Sete concertos que serão outras tantas descobertas de repertórios menos conhecidos, mas contextualizados em propostas que remetem para a história e cultura da Europa. De 2 a 24 de junho, na Sala dos Cisnes.

Moor Mother estreia-se em Portugal com três concertos

Moor Mother estreia-se em Portugal. Lisboa (ZDB – 20 de abril)), Porto (Café Au Lait – 19 de abril) e Coimbra (Salão Brazil – 21 de abril) recebem a estreia nacional do projecto de Camae Ayewa, com a apresentação de “Fetish Bones”, o disco que resgatou a veterana artista de Filadélfia para a atenção do mundo. Um disco profundamente comprometido com uma ética socio-cultural progressista, tão essencial neste tempo e numa América presentemente perdida num nevoeiro chamado Trump, ‘Fetish Bones’ é uma bala na cabeça de muitos – e uma semente na de tantos outros.

Discípula de uma geração de pensadores revolucionários como W. E. B. Du Bois ou Sun Ra, Moor Mother é frequentemente enquadrada na linha da cultura afrofuturista, comprometida com lo questionamento da posição negra no mundo actual e a análise de eventos que de alguma forma marcaram a cultura negra mundial. Com uma dimensão que vai muito para além da música, Moor Mother é activista, poeta, produtora, figura do underground com uma intensa obra em curso nos últimos cinco anos.Rimas soltas, poemas, leituras, como uma sintonia disfuncional numa frequência pirata ligada à sua adolescência. Uma narrativa de alma aberta. Sampling, rap, beatmaking, spoken word, e tudo o mais, numa matriz black power elevada ao divino.

 

Três novos nomes no cartaz do MEO Sudoeste

O cartaz do MEO Sudoeste tem três novas confirmações. Crystal Fighters, Richie Campbell e Dua Lipa são as confirmações para o mítico festival da Zambujeira do Mar, que se realiza de 1 a 5 de agosto.

A única estreia em Portugal destes novos nomes anunciados é Dua Lipa, pois a britânica de origem albanesa vem pela primeira vez ao nosso país para apresentar o seu álbum de estreia Dua Lipa cujo lançamento está previsto para junho.

Os Crystal Fighters voltam a Portugal, depois dos recentes dois concertos no Paradise Garage, em Lisboa, e é certo que os temas do seu último álbum  Everything is my Family voltarão a ser tocados.

Em 4 de Agosto actuam Dua Lipa e os Crystal Fighters , enquanto que Richie Campbell sobe ao palco a 2 de agosto. 

Os bilhetes para o MEO Sudoeste poderão ser adquiridos nos locais habituais.

Cartaz já confirmado:

2 de agosto
Palco MEO – The Chainsmokers, Richie Campbell

3 de agosto
Palco MEO – Two Door Cinema Club, Mishlawi, DJ Snake, Marshmello

4 de agosto
Palco MEO – Martin Garrix, Lil Wayne, Dua Lipa, Crystal Fighters

5 de agosto
Palco MEO – Jamiroquai

Placebo regressam a Portugal em maio para dois concertos

Os Placebo vão regressar a Portugal em maio para dois concertos, vinte anos depois do lançamento do seu primeiro álbum.

Gondomar e Lisboa são os locais onde vão actuar, no dia 1 de maio no Pavilhão Multiusos de Gondomar, e no dia seguinte em Lisboa no Coliseu dos Recreios, a banda sobem ao palco.

Os Placebo trazem a Portugal mais de duas décadas de canções de sucesso, que contam com hits como “Running Up That Hill”, “Every You Every Me”, “Song To Say Goodbye”, “Pure Morning”, entre muitos outros.

De forma a registar a carreira de sucesso da banda, os Placebo lançaram recentemente uma coletânea apelidada “A Place for Us to Dream”, que reúne os maiores êxitos e ainda um tema inédito, “Jesus Son”. Além da compilação retrospectiva de 20 anos, o grupo lançou também um EP chamado “Life’s What You Make it”, que reúne seis temas, que até então eram desconhecidos do público, incluindo a nova música e uma versão de “Life’s What You Make it”, dos Talk Talk.

De forma a registar a carreira de sucesso da banda, os Placebo lançaram recentemente uma coletânea apelidada “A Place for Us to Dream”, que reúne os maiores êxitos e ainda um tema inédito, “Jesus Son”. Além da compilação retrospectiva de 20 anos, o grupo lançou também um EP chamado “Life’s What You Make it”, que reúne seis temas, que até então eram desconhecidos do público, incluindo a nova música e uma versão de “Life’s What You Make it”, dos Talk Talk.

Os bilhetes para estes espetáculos estão à venda desde o passado mês de dezembro e os preços para Gondomar e Lisboa variam entre os 35 e os 40 euros.

Russian Circles de regresso a Portugal para tocarem em Lisboa e no Porto

Depois de vários concertos esgotados desde a primeira visita em 2008, os Russian Circles estão de regresso a Portugal em Março.
A (re)confirmação de que são umas das forças fulcrais da música instrumental será feita a 10 de março no RCA Club (Lisboa) e no dia 11 no Hard Club (Porto).

A data dupla traz o trio norte-americano de volta à capital e à cidade do Porto, onde apresentarão o mais recente disco de originais.
“Guidance” é mais uma demonstração da mestria técnica da banda, bem como da sua capacidade de criar imprevisíveis narrativas suportadas pelo balanço sísmico de Brian Cook, pela dinâmica precisão de Dave Turncrantz e pelo intrincado galopar da guitarra de Mike Sullivan.

Os primeiros riffs a soar em ambas as noites sairão das mãos dos Cloakroom, que à sensibilidade do shoegaze e do slowcore acrescentam o músculo do pós-hardcore e do stoner. Depois da aclamada estreia Further Out, os Cloakroom assinaram pela Relapse para o lançamento do seu sucessor, que chegará em 2017.

Os bilhetes já estão disponíveis, na Amplistore, Louie Louie, Piranha, Black Mamba, Bunker Store, Flur Glamorama e Vinilexperience por 20 euros.

 Depois de vários concertos esgotados desde a primeira visita em 2008, os Russian Circles estão de regresso a Portugal em Março.
Russian Circles de regresso a Portugal com actuações marcadas no RCA Club em Lisboa e Hard Club no Porto em Março

The Yellow Dog Conspiracy apresenta o álbum de estreia Confrontation

A banda portuguesa The Yellow Dog Conspiracy apresenta o álbum de estreia Confrontation, produzido por Mike Clink, ex-produtor dos Guns N’ Roses.

No dia 9 de Março, às 21h30, o RCA Club Lisboa é palco da estreia dos portugueses The Yellow Dog Conspiracy que apresentam o seu primeiro álbum Confrontation, produzido por Mike Clink, ex-produtor dos Guns N’ Roses, e por Brad Cox da Black Paw Music.

Vicky Marques, Luiz Arantes, Vice, Nuno Correia e J. Delle Chiave são a primeira banda portuguesa a trabalhar com o mítico produtor, resultando esta colaboração num álbum verdadeiramente único e original, com um repertório que abrange várias influências nos trilhos do rockhard rock e rock progressivo.

MAIS INFO ? The Yellow Dog Conspiracy + Kidnap @ RCA CLUB – 9 Março – 21h00

Fonte: Wake Up! Comunicação
Nádia Sales Grade

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