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LAPO UM LOCAL VOCACIONADO PARA A CULTURA INAUGURADO NA BICA

LAPO é um novo espaço, vocacionado para a cultura e para as artes assim como uma plataforma de consciência social compartilhada, inaugurado no passado sábado, dia 28 de Setembro, na Rua Marechal Saldanha, à Bica. Emerge das ruínas de uma antiga fábrica de pão , num bairro típico de Lisboa e de passado boémio, cuja memória foi respeitada, preservando alguns dos materiais de origem, bem como reciclando algumas peças do seu mobiliário.

O LAPO, reúne vários ambientes, entre eles, um café-bar, no primeiro andar que convida a relaxar, a socializar, a trabalhar e, acima de tudo, a alimentar a alma, como espaço pensado para eventos culturais, exposições, concertos, tertúlias, discussões e conferências.

Possui ainda uma loja-atelier  e um restaurante Sala Provador, um local íntimo dedicado à gastronomia portuguesa e intervenção cultural e à liberdade artística, onde o lema é eclectismo e que alia os prazeres da mesa a espectáculos intimistas.

A Sala Provador acolhe um programa mensal de actividades como o teatro, a dança, concertos, comédias “stand-up”, “performance” e “happenings” que propõe uma experiência conjunta  de jantar –espectáculo. De quarta-feira a sábado, a cortina sobe e cada dia tem uma temática.  À Quarta-feira sobem ao palco projetos experimentais, quinta-feira é dia de teatro. Seguem-se as “Sextas-feiras Irreverentes” com performances e ao sábado acontecem as “Noites Sonoras”, onde dão a conhecer novos grupos.

E na loja  podem ser  encontrados vários artigos nacionais, do vestuário ao azulejo, que têm em comum as ilustrações quase sempre preto e branco, de um estilo minimalista, humor refinado e de uma candura por vezes provocadora, acreditando que a tomada de consciência é o primeiro passo para dar início a um processo de mudança e, por essa razão, procura-se, através da ilustração, partilhar histórias, salvaguardar memórias, estimular a auto-consciência e o pensamento crítico.

Um espaço que deixa curiosidade e vontade de o descobrir…porque aqui tudo muda e varia com programações culturais de grande relevância e por isso bastante interessantes. Para ficar a par de todas as novidades o melhor mesmo é seguir as páginas do Facebook e Instagram.

LAPO

Rua Marechal Saldanha, 26-28 – Lisboa

Veja aqui os horários de funcionamento do Lapo.

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FESTIVAL EVORA AFRICA REÚNE ARTISTAS, MÚSICOS E PERFORMERS AFRICANOS

De 25 de maio a 25 de agosto de 2018, o Palácio de Cadaval, em Évora, acolherá a 1ª Edição do Festival Evora Africa, uma celebração da cultura e arte africanas com um diversificado programa de exposições, concertos, performances, conferências e DJs. O principal objetivo do festival é, ao longo dos 3 meses de duração, fortalecer os laços culturais e históricos, promovendo o intercâmbio entre África e a Europa, celebrar novas expressões artísticas urbanas e as suas influências sobre a cultura portuguesa. A escolha da data de inauguração, 25 de maio, que coincide com o Dia de África pretende ser mais um momento simbólico para comemorar as ligações históricas entre Portugal e Continente Africano.

O Evora Africa será uma grande festa da cultura africana onde mais de 30 artistas contemporâneos, músicos e performers do continente africano se reunirão para dar a conhecer a sua cultura e património artístico. É cofinanciado no âmbito do Portugal 20/20, pelo programa operacional Alentejo 20/20 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o festival receberá artistas de vários países, nomeadamente a República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Madagáscar, Mali, Moçambique, Senegal, África do Sul, Burkina Faso, entre outros. A exposição de arte contemporânea “African Passions” com curadoria de André Magnin, a primeira que realiza em Portugal, e Philippe Boutté, estará patente no Palácio de Cadaval ao longo do festival e será acompanhada por um vasto programa de música e concertos dirigidos por Alain Weber e Alcides Nascimento. Haverá ainda lugar para um programa educacional do qual farão parte workshops de música e dança, palestras e conferências com foco na arte, cultura e herança africanas.

A exposição “African Passions” vai contar com alguns dos maiores representantes da arte africana contemporânea que apresentarão a sua própria cultura, estilo, técnicas criativas e maneira de olhar o mundo, entre os quais se encontram Steve Bandoma, Filipe Branquinho, Frédéric Bruly Bouabré, Omar Victor Diop, Phumzile Khanyile, Klèmèguè, Houston Maludi, JP Mika, Marcel Miracle, Ambroise Ngayimoko, Mauro Pinto, Chéri Samba, Amadou Sanogo, Esther Mahlangu, Malick Sidibé, Billie Zangewa e Romuald Hazoumè.

O curador da exposição, André Magnin, acérrimo defensor e pioneiro na expansão da arte africana, realizou amplas pesquisas e foi curador de exposições sobre arte e artistas africanos um pouco por todo o mundo. Entre estes conta-se o icónico fotógrafo Maliano Malick Sidibé. Algumas das exposições nas quais Magnin e
Sidibé colaboraram incluem a exposição “Beauté Congo” e mais recentemente a “Mali Twist” ambas na Fundação Cartier em Paris; Photofesta em Maputo e o Museu Hara em Tóquio. Algumas das peças de Sibidé farão parte da exposição “African Passions” no Evora Africa. Magnin apresenta um vasto currículo internacional tendo sido responsável por exposições em locais tão emblemáticos como o Centro Pompidou, o Centro de Artes DIA em Nova York, o Museu Guggenheim em Bilbao, a Tate Modern e o Smithsonian. Foi ainda Diretor Artístico e Curador da Coleção Pigozzi em Genebra a assessor da Art/Afrique, Le nouvel Atelier na Fundação Louis Vuitton Foundation em Paris.

André Magnin, acredita que “África tem uma originalidade que nasce das suas diferenças. A criatividade e a força artística do continente vem da liberdade que os seus artistas concederam a si mesmos.” O programa musical, uma vasta seleção de concertos, com direção artística de Alain Weber, apresentará as principais famílias de instrumentos africanos, incluindo os koras, santas, balafons, flautas e percussão e mostrará a sua capacidade de invenção, sofisticação e variedades sonoras. Segundo Alain Weber afirma: “É através da música que África se revela e nos transporta, de forma festiva, para o que é essencial na vida”, e desta forma, o programa de música representará, tal como a exposição “African Passions”, uma jornada entre a tradição e a herança africana, entre a continuidade e a mudança, decorrerá não só no Palácio de
Cadaval, mas também em locais simbólicos como o Templo Romano de Diana, o Cromeleque dos Almendres e a Biblioteca Pública de Évora.

Nesta primeira edição, os artistas presentes são: Orquestra Ballaké Sissoko, Costa Neto, Irmãos Makossa, Rita Só, Johnny Cooltrane, Mbye Ebrime, DJ Rycardo, Companhia Xindiro e os jovens dançarinos, Celeste Mariposa, Bambaram, Bassekou Kouyate, Selma Uamusse, Bubacar Djabaté, Áfrika Aki, The Zaouli de
Manfla, Miroca Paris, DJ Ibaaku, Sara Tavares, Congo Stars de Vibration, Dj Lucky, Bubacar Djabaté, Lady G Brown.

O festival contará ainda com palestras e conferências, atividades educacionais e arte pública focada na música, cultura e património africano. Esther Mahlanghu produzirá, num período de cinco semanas, especialmente para o festival, um mural de comemoração da herança africana, que se tornará num dos destaques do Evora Africa. The Masks of the Moon, trarão até nós os rituais típicos do Burkina Faso. A Orquestra Ballaké Sissoko estará em Évora na semana de abertura do festival para ensinar a kora. A
Companhia Xindiro dará aulas de dança e música em julho. Esta Companhia, que oferece apoio educacional complementar a crianças desfavorecidas de Moçambique, já ensinou mais de 900 crianças e apresentará alguns dos seus projetos durante o Evora Africa.

Ao longo de mais de 8 anos, o Palácio Cadaval foi a casa do Festival “Os Orientais” dedicado à arte e à música do Oriente onde se assistiram a celebrações culturais do Oriente, Marrocos e Índia. Este ano, com o festival Evora Africa, o Palácio volta a abrir as suas portas, agora para celebrar a cultura africana.

O Palácio de Cadaval já organizou também uma série de outros eventos culturais como o Festival Évora Clássica e o Festival de Música Sagrada de Évora. O Palácio de Cadaval recebe frequentemente coros nacionais e internacionais, para apresentações abertas ao público, bem como solistas e grupos de música e exposições internacionais de pintura, escultura, fotografia e exposições de moda.

Propriedade familiar dos Duques de Cadaval desde a sua fundação no século 14 até hoje, o Palácio foi construído sobre as ruínas de um castelo mourisco e sujeito a muitas mudanças ao longo dos séculos, o que lhe conferiu uma combinação única de estilos; especialmente na sua igreja, única em Portugal, onde se reúnem os estilos Mudéjar, Gótico e Manuelino e nas duas torres do palácio com forte inspiração Medieval.

Alexandra de Cadaval, Directora do Festival, sintetiza a razão de ser do Evora Africa: “Tenho uma verdadeira paixão por África e pelas suas diferentes formas de expressão artística. Ao longo de muitos anos tive oportunidade de conhecer de perto a cultura africana e é para mim um enorme privilégio poder contribuir para a organização deste festival para dar a conhecer alguns destes incríveis artistas. Convido desde já todos os portugueses a deslocarem-se a Évora para conhecerem mais a fundo a magnífica cultura africana através de um vasto programa de arte, música, palestras, conferências e atividades educacionais”. 

TALKFEST’17: MAIS NOVIDADES JÁ CHEGARAM

A 6ª edição do Talkfest’17 – International Music Festivals Forum irá ter lugar a 9 e 10 de Março em Lisboa no Museu das Comunicações e no MUSICBOX e depois em Barcelona no MACBA a 16 de Março com as actividades profissionais do evento: conferências (secção principal); apresentações científicas e profissionais; seminários; feira emprego e documentários, ao longo de todo o dia. Espera-se nesta edição criar-se mais ferramentas técnicas para os profissionais da área e também potenciar o networking e sinergias entre os mesmos, assim como também criar mais comodidade aos visitantes. Este evento é considerado de interesse cultural pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura.

A mais recente novidade para o Talkfest’17 é a confirmação de Thomas Jensen, nada mais nada menos que o director do já considerado maior festival de Heavy Metal do mundo, o Wacken Open Air, realizado todos os anos na Alemanha. Thomas Jensen será o anfitrião de uma masterclass especial no primeiro dia do evento, com a temática “Como implementar (de forma consecutiva) um festival de sucesso?”.

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As conferências no Talkfest’17 estarão divididas em oito roundtables com os seguintes oradores Luís Araújo (Presidente Turismo Portugal); Luís Mendes Alves (administrador Porto Lazer); Miguel Guerra (Manager Patrocínios & Eventos Meo); Miguel Miranda (Presidente IPMA – Instituto Português Mar e Atmosfera) e Carla Simões (Management & Booking Director Universal Music Portugal).

Por sua vez as apresentações no Talkfest’17 estarão divididas por duas áreas, contam também com novos conteúdos:

  • Apresentações profissionais com projectos em diferentes áreas que estarão presentes: “Polishows – Evolução Tecnológica e Qualidade na Luz, Som e Componente Visual” de António Ponte (director); “Cordas – World Music Festival (win trip to Portugal’s highest mountain)” por Terry Costa (director artístico) e “Marginal Voluntariado- a Evolução da Área do Voluntariado nos Próximos Dois Anos?” por Miguel Lopes (director).
  • Apresentações científicas com o objectivo de expor dados e informações de dissertações e estudos académicos: “A Experiência Nos Festivais de Música (2014, Filipa Queirós, Universidade de Aveiro).

O cartaz de concertos no dia 10 de Março no MUSICBOX (Lisboa) já fechado, contando com as atuações dos Throes + The Shine (dj set), Maze e Ditch Days.

Bilhetes aqui: www.coolture.pt/event/talkfest-ditch-days-maze-tts-djset/

CONFIRMADOS:

Conferências – 9 e 10 Março
1. Moderadores
José Carlos Araújo (jornalista TVI)
Marcos Pinto (jornalista TVI)
Ricardo Borges de Carvalho (jornalista Sic Notícias)
Rui Pedro Reis (jornalista SIC)
Sandra Rodrigues dos Santos (jornalista Correio da Manhã)
Tiago Ribeiro (radialista Antena 3)

2. Speakers
André Rebelo (diretor Brunch Electronik Lisboa)
Bruno Brito (Gestor APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima)
Carla Simões (Management & Booking director Universal Music Portugal)
Carlos Carmo (coordenador Festival Med)
Carlos Silva (artista Karetus)
Diogo Marques (partner Dot Global / Produção Vilar de Mouros)
Fábio Lopes (diretor Buzz TV / Instagrammer e YouTuber)
Filipe Pathé Duarte (professor / investigador Rel.Int. & Segurança – consultor Visionware)
Hélvio Braga (director Festival Maré de Agosto)
Inês Magalhães (diretora MagaSessions & MagaFest);
Luís Araújo (Presidente Turismo Portugal)
Luís Mendes Alves (administrador Porto Lazer)
Luís Salgado (Produtor Vagos Metal Fest / Amazing Vanilla Events)
Márcio Laranjeira (fundador Milhões de Festa / Lovers & Lollypops)
Mariana Couto (booker We Are Music)
Miguel Guerra (Manager Patrocínios & Eventos Meo)
Miguel Miranda (Presidente IPMA – Instituto Português Mar e Atmosfera)
Pedro Carvalho (responsável Transform-Arte / Zna Gathering)
Pedro Cluny (técnico som em diversos festivais)
Pedro Pires (presidente Clube Criativos de Portugal / resp. Festival Iminente)
Susana Sequeira (Owner MTSF Partners)
Thomas Jensen (Director Wacken Open Air)
Von di Carlo (produtora musical / artista)

Apresentações Profissionais – 9 e 10 de Março
a) Ticketea – the new role of ticketing companies: not providers, but partners. Por: Ismael Garcia (CMO)
b) Ecofestes – os copos reutilizáveis tornaram-se obrigatórios para os festivais? Por: Hugo Moreira (diretor)
c) Sofar Sounds Lisbon – novas soluções de oferta de música. Por: Inês Pires (City leader) e João Alvarez (City Manager)
d) Go For Music – one flight, discover a festival, enjoy Portugal. Por: Ana Luísa Costa (founder)
e) Polishows – evolução tecnológica e qualidade na luz, som e componente visual por António Ponte (diretor)
f) Cordas – World Music Festival (win trip to Portugal’s highest mountain) por Terry Costa (artistic diretor)
g) Marginal Voluntariado– a evolução da área do voluntariado nos próximos dois anos? por Miguel Lopes (diretor).

Apresentações Científicas – 9 e 10 Março
a) A experiência nos festivais de música (2014, Filipa Queirós, Universidade de Aveiro).
b) A influência do marketing experiencial na construção da notoriedade das marcas – o caso do NOS Primavera Sound (2016, Tânia Cerqueira, IPAM)
c) Perfil do Festivaleiro Português e Ambiente Social nos festivais (APORFEST, 4ªed., 2016)
d) Do palco ao público: os protagonistas da comunicação de festivais de música em Portugal e Espanha (2016, Marco Silva, Universidade do Minho)
e) Ligações Afetivas com as Marcas – análise dos relacionamentos dos consumidores com os festivais de verão em Portugal (2015, Filipa Guimarães, Universidade do Minho)

Seminários –  9 e 10 Março)
Como activar com eficácia? Perspectiva 360º: promotor, marca e público. Por: Manuel Roque (CEO Pitch)

Documentários – 9 e 10 Março)
Benjamim: auto-rádio (2016, PT, 90”)
O Dia em Que a Música Morreu (2016, PT, 25”)
Mahala (2015, PT, 37”)

Concertos – 10 Março (MUSICBOX)
Throes + The Shine (dj set)
Maze
Ditch Days

Para mais informações visite www.talkfest.eu/

Fonte: APORFEST

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