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CONCERTOS ARENA LIVE 2018 ESTÃO DE VOLTA AO CASINO LISBOA

Os fantásticos concertos ARENA LIVE 2018 estão de volta ao Casino Lisboa

Os fantásticos concertos ARENA LIVE 2018 estão de volta ao Casino Lisboa, e os artistas prontos para subir ao palco do Arena Lounge. Saiba como vão ser as suas segundas-feiras de 29 de Outubro a 31 de Dezembro. Concertos Arena Live: a boa música vive no Casino Lisboa. Entrada Livre.

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Xutos & Pontapés – 29 Out.

Tudo começou a 13 de Janeiro de 1979, na sala Alunos de Apolo, em Lisboa. Na altura, Zé Leonel (voz), Zé Pedro (guitarra) e Kalú (bateria) participavam nas comemorações dos 25 anos do Rock & Roll. Hoje, quase quatro décadas depois e com 13 álbuns de originais editados, os Xutos & Pontapés são “A” bandeira do próprio Rock & Roll em português, por portugueses e para portugueses.

Dona de um acervo de clássicos inigualável, a banda foi já distinguida com vários prémios e, também, condecorada. Verdadeiros “animais de palco” que vivem para os seus concertos, é através destes momentos que os Xutos cimentam a sua ligação indestrutível com um público sempre presente à chamada, de braços cruzados em “X”, a celebrar a maior longevidade de uma carreira rock neste cantinho à beira-mar. Há 39 anos que é assim e vai continuar a sê-lo, enquanto a banda acreditar na força do rock’n’roll, na energia de estar em palco e de partilhar as suas canções com o público que fez delas verdadeiros hinos.

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Sérgio Godinho e convidados – 05 Nov.

Sérgio Godinho, o “escritor de canções”, está de regresso com Nação Valente, o novo disco de originais e novo espectáculo a solo. Não que Sérgio alguma vez tenha desaparecido das nossas vidas. Por entre “Caríssimas Canções” e “Liberdade”, de 2013 e 2014 respectivamente, encontrou ainda tempo para o projecto “Juntos”, com Jorge Palma, assim como para a publicação do livro de contos “Vidadupla” e o romance “Amor mais que perfeito”. Com “Nação Valente” voltamos ao conforto e à inquietação habitual de Sérgio Godinho, mas transporta-nos ainda para territórios poéticos e musicais de alguma forma inéditos na obra do cantautor. Em palco, “Nação Valente” crescerá. Às canções que compõem o disco juntar-se-ão outras, menos recentes, das mais e menos conhecidas, que enriquecerão o retrato desta (nossa) nação valente.

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Carolina Deslandes – 12 Nov.

Carolina Deslandes é das maiores artistas da actual geração de cantores e compositores portugueses. Com milhões de visualizações no Youtube tem trilhado um percurso meteórico desde a sua estreia, afirmando-se como uma das maiores referências, não apenas no universo digital, mas na música nacional contemporânea. “Casa”, o seu terceiro disco de originais, foi editado a 20 de Abril e entrou directamente para o 1.º lugar do top nacional de vendas, tornando-se o álbum que mais vendeu na semana de estreia, em 2018. Pertencem a “Casa” os temas “A Vida Toda”, galardoado com o single de ouro e com mais de 7 milhões de visualizações no Youtube, e “Avião de Papel” (letra e música de Carolina Deslandes) feat. Rui Veloso que, em apenas 2 meses, ultrapassou 3 milhões de visualizações no Youtube e voou directamente para os tops de venda e streaming nacionais.

Com apenas 26 anos, Carolina participou em 2010 no programa Ídolos (SIC) onde conquistou o público português. Em 2012, “Não É Verdade”, que soma 3,5 milhões de visualizações, seria o primeiro single a chegar às maiores rádios nacionais, extraído do seu álbum homónimo. Em 2014, edita “Blossom” e “Mountains”, o dueto com Agir, que se tornou um sucesso sem precedentes, contabilizando mais de 11 milhões de visualizações. Em 2016 anuncia uma pausa na música para se dedicar à maternidade, mas o following nas redes sociais não parou de crescer, com 70 mil subscritores no YouTube, 245 mil seguidores no Instagram, mais de 150 mil no Facebook e um blogue pessoal, “A Vida Toda”, onde publica regularmente.

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Os Azeitonas – 19 Nov.

“Um verdadeiro fenómeno de culto em Portugal”, afirmou a revista Blitz em 2010. Nenhuma frase resume melhor o percurso sinuoso e pouco ortodoxo desta banda portuense. Formada em 2002, numas férias de amigos, num misto de displicência e paixão pós-adolescente, foi com bastante surpresa que a banda (e o país) viu as suas canções, timidamente, irem sendo acolhidas pelo vulgo.

A estreia discográfica deu-se em 2005, pela mão de Rui Veloso e a sua recém-formada editora, com “Um Tanto ou Quanto Atarantado”. Mas foi no segundo disco, editado independentemente no fim de 2007, que incluía “Quem És Tu Miúda” e “Nós Desenhos Animados Nunca Acaba Mal”, que as coisas começaram a mudar. “Quem És Tu Miúda” tornou-se no primeiro sucesso radiofónico da banda, e os concertos começaram a aparecer. E foi precisamente aí (no palco) que a banda se encontrou. Concerto após concerto, os Azeitonas foram-se afirmando como um verdadeiro fenómeno de atracção, apoiados sempre pelas canções, que iam encontrando no público o seu verdadeiro eco. “Banda Sonora” (2018) é o 5° álbum de estúdio e “Cinegirasol”, “Fundo da Garrafa” e “Efeito do Observador” são alguns dos seus singles.

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C4 Pedro – 26 Nov.

C4 Pedro é o nome artístico de Pedro Henrique Lisboa Santos, um músico da nova geração angolana. É intérprete, compositor, guitarrista, produtor e empresário. C4 Pedro deu os seus primeiros passos musicais na Bélgica onde viveu durante dez anos e onde, em 2007, editou o seu álbum de estreia “Lágrimas – Um Só Povo Uma Só Canção”, que posteriormente (2009) editou em Angola, aquando do seu regresso à sua terra-natal.

O seu segundo registo de originais, “Calor e Frio”, chegou em 2011 e catapultou a carreira do artista, levando-o a esgotar o Coliseu dos Recreios em Julho de 2013. Em 2014 e 2015 fez uma digressão de sucesso pela Europa e em Setembro editou KING CKWA, que rapidamente chegou ao nº 1 do iTunes, entrando directamente para o top nacional de vendas em Portugal. A sua versatilidade e polivalência permitiram-lhe participar na telenovela portuguesa “A Única Mulher” e a dar voz a duas dos personagens do filme de animação “HOTEL TRANSYLVANIA 2”.

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HMB – 03 Dez.

Já eram amigos e já todos tocavam com outras formações quando em 2007 resolvem formar os HMB. O primeiro disco, homónimo, foi editado em 2012 e “Dia D”, o primeiro single, foi um sucesso de rádio. Estavam apresentados os HMB: Soul e RNB, com um toque de jazz, funk e hip hop, sempre em português e sempre com muito groove. As influências eram muito claras com a música negra norte-americana em destaque: Al Green, Marvin Gaye, Stevie Wonder, Michael Jackson ou, mais recentemente, os Roots, D’Angelo, Eryka Badu ou Common.

Porque na música não há fronteiras, cedo começam a explorar sonoridades mais dançáveis e a convidar outros artistas para parcerias criativas: Da Chick, Samuel Úria, Sir Scracth e DJ Ride, emprestam o seu talento a “SENTE”, o segundo álbum da banda. Em 2016 chega um dueto improvável. Ao Soul e RnB dos HMB, junta-se o Fado de Carminho e nasce “O amor é assim” uma parceria há muito sonhada. A comemorar 10 anos de carreira, os HMB começaram 2018 como embaixadores de CASCAIS – Capital Europeia da Juventude e em Fevereiro esgotaram o Campo Pequeno, no concerto de celebração de “A Primeira Década”.

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Linda Martini – 10 Dez.

Os Linda Martini nasceram em 2003 e são uma banda de rock composta por André Henriques, Cláudia Guerreiro, Hélio Morais e Pedro Geraldes. Em 2006, o single “Amor Combate” foi considerado o melhor do ano por Henrique Amaro, da Antena 3, e, no mesmo ano, o disco de estreia “Olhos de Mongol” foi distinguido como disco do ano pelos leitores da revista Blitz. Em 2009 reeditaram o álbum de estreia em conjunto com o primeiro EP (2006) “Linda Martini”, ambos esgotados há muito. Foi também o ano em que a banda foi convidada a fazer um disco gravado ao vivo pela Optimus Discos.

O segundo álbum, “Casa Ocupada”, foi editado em 2010, apresentando uma banda com um som mais conciso, denso e pesado. Nunca esquecendo as suas raízes, com um pé no punk e outro no hardcore, são uma banda referência do rock português, cada vez mais consolidada e adulta. É ao vivo que mostram toda a sua força, com concertos explosivos, uma máquina bem oleada que cruza velocidade rítmica com serenidade melódica. 2018 é ano de novo disco e marca um reencontro da banda com o rock “mais cru” dos primórdios deste quarteto de Lisboa.

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Papillon – 17 Dez.

Papillon é o nome de guerra de Rui Pereira, um dos novos valores da música urbana portuguesa e um quinto do notável grupo de hiphop, os GROGNation. Poeta da era moderna, Papillon mistura a sua escrita afiada ao ritmo e ao sentimento que lhe são inatos. O seu nome emergiu no cenário do hiphop tuga com a participação memorável na Liga Knock Out. Como parte do colectivo GROGNation, já soma duas mixtapes, dois EPs e o álbum “Nada é Por Acaso”. Como artista a solo, já colaborou com nomes tão marcantes como Profjam, Slow J e Charlie Beats. 2018 marca a sua estreia a solo com o álbum Deepak Looper, um conto autobiográfico produzido por Slow J.

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Gospel Collective – 25 Dez. / Natal

Gospel Collective, dirigido pela cantora e maestrina Anastácia Carvalho, é um grupo sediado em Lisboa e formado por cerca de 30 vozes onde se incluem uma série de cantores profissionais de diferentes áreas musicais bem como de diferentes nacionalidades dentro da lusofonia. Abraçando um repertório gospel, o grupo vai beber ao cancioneiro gospel norte-americano nas suas diferentes sonoridades que contempla não só os tradicionais espirituais negros mas também o new urban gospel ou afrogospel, mas o grupo canta não só em inglês mas em português e alguns dialectos sul africanos. Talvez por esta diversidade musical e cultural os espectáculos sejam tão carregados de energia e alegria mas também de momentos de contemplação, únicos e divinos onde se misturam palmas com lágrimas sempre em plena comunhão e participação do público.

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The Gift – 31 Dez. / Passagem de Ano

The Gift são pioneiros da indústria da música independente em Portugal, onde tiveram já vários singles e discos no número um do top de vendas nacional. Exemplo disso é “Altar”, o seu mais recente disco de originais co-produzido e co-composto por Brian Eno, misturado por Flood, que no mês de lançamento ocupou o primeiro lugar do top por três semanas.

“Altar”, editado em Abril de 2017, tem sido reconhecido como um álbum de referência na carreira do quarteto de Alcobaça, distinguido como um dos álbuns do ano e destacado pelos singles “Love Without Violins”, “Clinic Hope” e “Big Fish”. “Altar ” tem percorrido o mundo e foi dado a conhecer a públicos na Holanda (Eurosonic Noorderslag, Amesterdão), nos EUA (SXSW e SummerStage em Nova Iorque), na Alemanha (Berlim), no Reino Unido (Great Escape e Bush Hall, Londres), em Espanha, Brasil e muitos outros territórios, incluindo Portugal que continua a marcar fortemente o percurso da banda. Os media e os fãs referem que é no palco que a banda revela o seu melhor, através de enérgicos, surpreendentes e inesquecíveis concertos que por onde passam deixam uma forte marca.

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