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PORTAS ABERTAS – RISING STARS NA GULBENKIAN COM ENTRADA GRATUITA

A 6.ª edição do Portas Abertas – Rising Stars, um dia inteiro dedicado à música com os mais promissores músicos europeus num ambiente festivo e informal, será no dia 16 de fevereiro, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.

A 6.ª edição do Portas Abertas – Rising Stars, um dia inteiro dedicado à música com os mais promissores músicos europeus num ambiente festivo e informal, será no dia 16 de fevereiro, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.

Estas novas estrelas da música integram um programa desenvolvido pela ECHO – European Concert Hall Organisation, uma rede que engloba uma série de prestigiadas salas de concertos, da qual a Fundação faz parte. As instituições envolvidas nesta rede selecionam, anualmente, jovens músicos de excecional talento que, para além de receberem formação, têm a oportunidade de atuar nos diversos palcos associados, onde atuam os grandes intérpretes da música mundial.

Cabe a abertura do Portas Abertas – Rising Stars, ao jovem trompetista Simon Höfele que interpretará obras de Gershwin, Ravel, Miroslav Srnka e Georges Enesco.

Segue-se o recital do clarinetista Magnus Holmander com obras de Schumann, Arvo Pärt, Debussy, Luigi Bassi e Molly Kien. Mais tarde apresenta-se no palco do Grande Auditório a violinista Noa Wildschut para interpretar obras de Schubert, Joey Roukens e Prokofiev.
O violoncelista Pablo Ferrández apresenta obras de Max Bruch, Antón García-Abril e César Franck. Segue-se o português João Barradas (acordeão) com peças de Bach, Keith Jarrett e Luciano Berio. A terminar, sobe ao palco o Goldmund Quartett, que irá interpretar obras de Haydn, Dobrinka Tabakova e Debussy.

Para além das apresentações dos Rising Stars, o programa Portas Abertas inclui ainda atividades e oficinas para toda a família, masterclasses com os jovens músicos e exibição de vídeos educativos sobre os instrumentos da Orquestra Gulbenkian e os bastidores do Grande Auditório.

A 6.ª edição do Portas Abertas – Rising Stars, um dia inteiro dedicado à música com os mais promissores músicos europeus num ambiente festivo e informal, será no dia 16 de fevereiro, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.
Simon Höfele

Simon Höfele

Com apenas 25 anos, é considerado um dos mais entusiasmantes trompetistas da nova geração. Vencedor de vários prémios, Simon Höfele é também presença assídua nas grandes salas de concertos ao lado de orquestras de renome como a Royal Concertgebouw Orchestra.

A 6.ª edição do Portas Abertas – Rising Stars, um dia inteiro dedicado à música com os mais promissores músicos europeus num ambiente festivo e informal, será no dia 16 de fevereiro, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.
Magnus Holmander

Magnus Holmander

O clarinetista sueco revelou-se um músico excecional desde muito cedo e em 2017 confirmou o seu talento ao vencer a mais importante competição de música de câmara na Suécia, a “Ung&Lovande”. O júri destacou “a brilhante técnica e natural presença em palco”.

A 6.ª edição do Portas Abertas – Rising Stars, um dia inteiro dedicado à música com os mais promissores músicos europeus num ambiente festivo e informal, será no dia 16 de fevereiro, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.
Noa Widschut

Noa Wildschut

Aos 18 anos, a violonista holandesa já arrecadou vários prémios importantes e com apenas sete estreou-se na sala principal da Concertgebouw de Amesterdão. Desde 2016 que faz parte do exclusivo catálogo da Warner Classics – “um milagre da musicalidade”, diz a crítica holandesa.

Pablo Ferrández

Pablo Ferrández

Vencedor de prémios na XV International Tchaikovsky Competition, V Paulo International Cello Competition e ICMA 2016 “Young Artist of the Year”, Pablo Ferrández é considerado aos 26 anos um dos melhores violoncelistas da atualidade, com uma “técnica esplêndida e profunda musicalidade”.

João Barradas

João Barradas

Notável acordeonista e vencedor dos principais concursos mundiais dedicados ao acordeão, João Barradas já gravou com a prestigiada editora nova-iorquina Inner Circle Music e move-se com brilhantismo tanto na música clássica como no jazz ou na música improvisada.

Goldmund Quartett

Goldmund Quartett

Um agrupamento tão jovem e já com críticas num dos jornais mais prestigiados do mundo, o Washington Post: “conquistaram os corações da plateia logo nos primeiros acordes (…)”. Philharmonie de Paris, Concertgebouw de Amesterdão e Festspielhaus Baden-Baden são algumas das salas que fazem parte do circuito deste quarteto.

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