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LISBOA NA RUA | LISBOA SOA, Instalações e esculturas sonoras no Jardim

LISBOA NA RUA | LISBOA SOA, Instalações e esculturas sonoras no Jardim

Teatro & Arte

Data
14/09/2017 até 17/09/2017
10:00 | Quinta, Sexta, Sábado, Domingo
Local

Estufa Fria de Lisboa, Lisboa

Classificação Etária
A classificar pela CCE
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Descrição do Evento

Lisboa Soa – Imagine um lugar que celebra o mundo sonoro, que o leva a percorrer caminhos labirínticos que comunicam acusticamente consigo. Imagine que esse jardim é no centro da cidade e que é ocupado por vários artistas com obras de arte sonora concebidas para aquele lugar. Isto é mais do que imaginação: é o Lisboa Soa, que este ano ocupa durante quatro dias a Estufa Fria de Lisboa.
A arte sonora pode definir-se como um conjunto de práticas que usam o som e a escuta como tema ou matéria. Sendo o termo relativamente novo, é difícil situar o aparecimento da arte sonora num período, local ou movimento artístico específico, embora nos últimos anos se tenha vindo a afirmar como um campo inovador e em crescimento dentro do território da arte contemporânea.

Instalações e esculturas sonoras no Jardim

14 a 16/9, 10h–20h30 | 17/9, 10h–18h30

Adriana Sá, PT e John Klima, EUA – Agitar as Águas para Melhor Ver o Fundo

Como intervir na beleza natural de uma caverna com água? O título desta instalação é emprestado dum livro de poesia Zen.
O espaço é agora reativo, como o corpo de um instrumento. Ao produzir sombra sobre sensores de luz, as pessoas ativam pequenas bolas que mergulham na água, produzindo anéis concêntricos que se intersectam.
Esta agitação conduz o movimento de tigelas metálicas flutuantes, que contem outras bolas, de vidro e metal. Quanto maior a tigela, maior o ciclo sonoro produzido pela bola rolante. A orquestração emerge enquanto se escuta a relação entre objetos, espaço, água e sombras.

João Ricardo, PT – Cactusworkestra

CactusWorquestra é uma criação plástica e sonora que parte da instrumentação de 20 cactos preparados e sonorizados, posicionados
na estufa doce em diversas posições e constelações.
Os visitantes podem intervir nos cactos de uma forma individual ou coletiva, explorando dinâmicas como objeto principal no som, trabalhando assim variações de velocidade, intensidade e timbre. O objetivo deste projeto é motivar o público geral para o desenvolvimento da sensibilidade sonora, do sentido crítico, na incessante procura do som irrepetível.
CactusWorkestra é um laboratório estéticÓpoetico tão fascinante quanto irrepetível.

Sonoscopia, PT – Fauna

Em FAUNA, constrói-se um ecossistema artificial que recria uma vida animal imaginária.
Pequenos autómatos musicais habitam dentro de pequenas caixas distribuídas pelo espaço físico da Estufa Fria de Lisboa, emitindo sons, interagindo entre si e complementando musicalmente o espaço sonoro onde estão inseridos. Os autómatos são controlados por um conjunto de microprocessadores, programados para induzirem instruções a
vários tipos de atuadores mecânicos que irão ser traduzidas em ações musicais.

Jen Reimer, Can e Max Stein, EUA

As instalações de Jen Reimer e Max Stein convidam os nossos ouvidos a concentrar-se na música dos lugares em que nos encontramos e chamam a nossa atenção para as caraterísticas dos ambientes urbanos que de outra forma poderiam passar despercebidos.
Essas intervenções visam transcender a nossa experiência quotidiana do espaço, desfocando as linhas percetuais entre o que é natural e o que foi introduzido no ambiente.

Cláudia Martinho, PT

Arquiteta de formação, Cláudia Martinho explora o espaço sonoro como vibração. Para o Lisboa Soa irá desenvolver uma instalação sonora apresentada num zome, uma estrutura em dupla espiral baseada na flor da vida, sinergética, sustentável, modulável, transportável e elaborada com materiais naturais.

André Gonçalves, PT

André Gonçalves, designer de formação e programador por empatia, tem vindo a desenvolver, desde 1998, diversos projetos em várias áreas artísticas, nomeadamente nas artes plásticas, música, vídeo, instalação e performance. Na Estufa Fria de Lisboa irá explorar a ressonância de uma queda de água.

ARTISTA EM RESIDÊNCIA – Juan Sorrentino, Arg

Juan Sorrentino (1978) é um artista, músico e compositor argentino. No seu trabalho, entre concertos e instalações sonoras, explora conceitos de linguagem visual, de contexto poético e imaginação coletiva. O trabalho de Sorrentino foi apresentado em diversos locais da América do Sul, Estados Unidos e Europa.
Recebeu inúmeros prémios, entre os quais a Bolsa UNESCO-Aschberg para Artistas, o Prémio de Residência de Bourges, entre outros.

Informação Extra:

Autocarros, Estacionamento, Metro, Restaurantes

Morada:

Parque Eduardo VII, 1070-051 Lisboa

Coordenadas GPS:

38°43'45.98"N
9°9'20.98"W

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