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EDP VILAR DE MOUROS 2021

EDP VILAR DE MOUROS 2021

Música & Festivais

Data
26/08/2021 até 28/08/2021
Ver progr | Quinta, Sexta, Sábado
Local

Vilar de Mouros, Caminha

Classificação Etária
M/05 anos
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Descrição do Evento

EDP VILAR DE MOUROS 2021 – O EDP Vilar de Mouros é um festival de música no distrito de Caminha, no norte de Portugal. O Festival de Vilar de Mouros realizou-se pela primeira vez em 1965, com características idênticas a outros eventos minhotos de folclore, tendo ganho alguma projecção nacional na quarta edição, em 1968, com o alargamento do âmbito à música erudita e ao fado. Nesse ano, o fundador do festival, o médico António Barge, teve a “arte” de conseguir juntar num mesmo evento o regime, através da Banda da Guarda Nacional Republicana, e a oposição, com músicos de intervenção como Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira.

O festival de 1968 não passou despercebido à PIDE (polícia política), que recebeu relatórios sobre as canções proibidas cantadas em coro por Zeca Afonso e pelo público, mas teve pouco impacto no país.
Insatisfeitos, Dr. António Barge e a família decidiram fazer uma paragem para prepararem a realização de um grande festival em 1971, ano do nono centenário da entrega de Vilar de Mouros à Sé de Tui. O festival de 1971 foi considerado o “Woodstock” português, numa alusão ao mítico evento realizado em 1969 nos Estados Unidos, levou a Vilar de Mouros Elton John, Manfred Mann, os principais grupos pop portugueses, Amália Rodrigues, Duo Ouro Negro e novamente a Banda da GNR. Como prova do estrondoso sucesso desta edição foi-lhe atribuído o ano de nascimento do Festival Vilar de Mouros, ainda hoje recordado e transmitido de gerações em gerações.

ARTISTAS a CONFIRMAR

26 Agosto, por confirmar:

Limp Bizkit. Limp Bizkit confirmados no EDP Vilar de Mouros, dia 27 de Agosto. A banda liderada por Fred Durst, regressa ao Minho onde se estreou ao vivo, em Portugal, há 20 anos!

Consensualidade nunca foi um atributo procurado pelos Limp Bizkit, eles que têm a insubmissão tatuada no corpo e na alma.

Os Limp Bizkit começaram a dar nas vistas em 1995 com a demo Mental Aquaducts que passou de mão em mão ao ponto de os ter levado a integrar uma digressão com os House of Pain e de terem feito a primeira parte dos Korn no extinto Dragonfly Bar, em Hollywood. A partir desse momento não demorou muito para que a banda de Filadélfia assinasse o seu primeiro contrato e trouxesse para as ruas o álbum Three Dollar Bill Y’All (1997), uma entrada a pés juntos na cena rap-metal incendiada pela versão de Faith, de George Michael, música que estourou nas rádios americanas e que puxou Durst, John Otto, Sam Rivers, Wes Borland e DJ Lethal para o palco do Ozzfest, em 1998.

Seguiu-se Significant Other(1999), o disco da afirmação absoluta dos Limp Bizkit e número 1 do top Billboard 200, ultrapassando a marca das mais de dezasseis milhões de cópias vendidas em todo o mundo. A consagração comercial deveu-se em grande parte a malhas como Nookie, Break Stuffou Re-Arranged, marcas icónicas do nu-metal.

Embora os Limp Bizkit nunca tenham granjeado a simpatia absoluta dos media, a crescente corrente de fãs e o sucesso de vendas falaram mais alto do que qualquer crítica e o público acolheu de braços abertos e com naturalidade o terceiro álbum de originais, Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water (2000). Rolin’, My Way ou Take a Look Around mostraram o porquê do disco ter chegado ao primeiro lugar das tabelas de vendas em vários países, catapultando-os do movimento nu-metal de onde vinham, para o mainstream à escala planetária que os consagrou como uma das maiores bandas do mundo.

27 Agosto, por confirmar:

Placebo. Há grupos que quando aparecem são absolutamente definidores da história da música. Chegam sem aviso, em contracorrente, e são recebidos por uma larga franja do público melómano com gritos de louvor. Foi o que aconteceu com os Placebo, banda que não pediu licença para contornar o Britpop e moldar o rock ao seu jeito andrógino e, com isso, rebentar nos tops de todo o mundo, vendendo mais de 12 milhões de álbuns até aos dias de hoje.

A lista de trabalhosicónicos, peças de devoção do rock alternativo, hedonista e lascivo, é digna de vénia, valendo o amplo reconhecimento da indústria que aclamou os Placebo em 2009 como “Melhor Banda Alternativa” nos MTV Europe Music Award. Uma consagração facilmente explicada pela enxurrada de sucessos que foram sendo lançados disco após disco, fazendo tremer as playlists das rádios, rendidas a êxitos como “Nancy Boy”, “Every You Every Me”, “Without You I’m Nothing” – com a colaboração de David Bowie, clara inspiração de Molko – “Taste in Men”, a contorversa “Special K” ou a explosiva “The Bitter End”.

Estas são algumas das muitas malhas que preenchem uma carreira imaculada de mais de vinte anos à prova de bala.

28 Agosto:

Iggy Pop. É um dos músicos mais elásticos, inventivos e arrebatadores da história do punk, do rock e da pop contemporânea e um verdadeiro animal de palco que sacode qualquer plateia por onde passa.

Com 72 anos, Iggy Pop apresenta o seu último álbum FREE (2019). Neste trabalho, o 18º de originais da carreira, o músico norte-americano pisca o olho a sonoridades orientadas para o jazz, mostrando que continua a renovar a sua veia artística e a desbravar caminhos para novas gerações de compositores que nele encontram inspiração.

Com mais de 50 anos de carreira, Iggy Pop continua a ser aclamado pela crítica e aplaudido pelos fãs. Desde os tempos dos The Stooges, que o entronaram como “padrinho do punk” com verdadeiros hinos inter-geracionais como I Wanna Be Your Dog ou 1969, passando pela icónica colaboração com David Bowie na então fervilhante Berlim Ocidental dos anos 70 e que deu origem a dois álbuns de culto – Lust For Life e The Idiot, ambos lançados em 1977 – ao Post Pop Depression (2016), o antecessor de FREE que viria a marcar o regresso de Iggy aos trabalhos a solo, escudado por outro senhor do rock, Josh Home (Queens of The Stone Age). A parceria foi amplamente elogiada pela crítica, valendo a nomeação para o Grammy de Melhor Álbum de Música Alternativa e dando origem ao documentário American Valhalla, que mostra os bastidores do making of do álbum.

É aliás no cinema que a pegada de Iggy Pop também se faz sentir com estrondo, quer pela assinatura de bandas sonoras que mereceram o aplauso mundial, como a do filme Good Time (2017) dos irmãos Safdie premiada no festival de Cannes em 2017, ou da composição do tema Gold nomeado para os Globos de Ouro, do filme com o mesmo nome realizado por Stephen Gaghan, quer em documentários auto-biográficos de que é exemplo Gimme Danger (2016), dirigido por Jim Jarmusch e que explora a ascensão e queda dos Iggy and The Stooges.

Bauhaus; Wolfmother e The Legendary Tigerman

+ artistas a serem anunciados

EDP VILAR DE MOUROS 2021

Campismo gratuito e exclusivo para portadores de Passe de 3 dias.
Bilhetes para uma noite no campismo por 5€.
Entrada grátis para crianças dos 3 aos 5 anos, desde que acompanhadas por um adulto portador de bilhete válido.
É obrigatória a troca do Passe 3 Dias por pulseira que dever ser mantida até o final do Festival.

EDP VILAR DE MOUROS 2021 – Mais informação ver aqui

Informação Extra:

Autocarros, Estacionamento

Morada:

Largo Dr. António Barge, Lanhelas, Vilar de Mouros, Caminha 4910-583 Vilar de Mouros

Coordenadas GPS:

41°53'16.26"N
8°47'17.3"W

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