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MUSEU DE LISBOA APRESENTA EXPOSIÇÃO A LISBOA QUE TERIA SIDO

A partir de 27 de janeiro, o Museu de Lisboa apresenta a exposição A Lisboa que Teria Sido, cerca de 200 peças de projetos urbanísticos e arquitetónicos que não chegaram a ser concretizados. 

MUSEU DE LISBOA é o novo nome do Museu da Cidade, nome que traz consigo um novo conceito, o de um museu polinucleado, no qual Lisboa e as suas histórias são reveladas sob diferentes perspetivas. São cinco os núcleos do Museu de Lisboa: Palácio Pimenta, Teatro Romano, Santo António, Torreão Poente e Casa dos Bicos.

1.	Parque da Liberdade Gesso, madeira e cartão Raul Carapinha, Arquiteto e pintor. Luís Augusto Duarte Silva (Maqueta) 1922 MC.MAQ.15. Escala 1/200
1. Parque da Liberdade
Gesso, madeira e cartão
Raul Carapinha, Arquiteto e pintor.
Luís Augusto Duarte Silva (Maqueta)
1922

O Museu de Lisboa apresenta a Lisboa projetada por arquitetos, urbanistas e pensadores da cidade como Francisco de Holanda, Eugénio dos Santos, J. C. Nicolas Forestier, Ventura Terra, Cristino da Silva, Raul Lino, Cottinelli Telmo, Cassiano Branco, entre outros. À cidade cosmopolita do século XVI faltava, para alguns dos mais ilustres moradores e visitantes, monumentalidade arquitetónica. A reconstrução, depois do terramoto de 1755, dotou a Baixa de uma dimensão majestosa, mas a normalização da arquitetura pombalina foi então, e até muito recentemente, considerada soturna e sem grandeza. Tornar Lisboa mais monumental, grandiosa e palco das sucessivas novidades da arquitetura e do urbanismo foi o objetivo da maioria das propostas idealizadas a partir da segunda metade do século XIX.

Praça do Comércio da cidade de Lisboa Gaspar Frois Machado (atrib.) Século XVIII (2ª metade) Gravura MC.GRA.978 Museu de Lisboa
Praça do Comércio da cidade de Lisboa
Gaspar Frois Machado (atrib.)
Século XVIII (2ª metade)

5.	Hotel Hilton – perspectiva de localização em vista panorâmica a 180º F. Guerra. 1962 (atrib.) Impresso Museu de Lisboa
Hotel Hilton – perspectiva de localização em vista panorâmica a 180º
F. Guerra. 1962 (atrib.)

Nos arquivos da Câmara Municipal de Lisboa e do Museu de Lisboa há inúmeros projetos encomendados para a cidade que, por diferentes razões, não foram realizados, ou que não o foram em todas as suas componentes. Na sua diversidade e cronologia alargada, têm em comum o desejo de monumentalizar e modernizar a capital. Nesta exposição, ficaremos a conhecer cerca de 200 desenhos, maquetas, fotografias e projetos de urbanismo e de arquitetura, desde o século XVI até à contemporaneidade, com maior incidência sobre o século XX. Apresenta-se uma seleção de materiais gráficos e tridimensionais focada no eixo central, da Praça do Comércio ao Parque Eduardo VII, o Martim Moniz, a frente ribeirinha, as portas da cidade e as pontes para a “outra banda”. Além de um catálogo, a programação conta com um ciclo de conversas em torno da exposição. 

A Lisboa que Teria Sido contribui para enriquecer a imagem que cada um tem da cidade e pode, desejavelmente, ajudar a pensar a Lisboa que será.  

(António Miranda e Raquel Henriques da Silva) 

A exposição estará patente de 27 de janeiro a 25 de junho, de terça a domingo das 10h às 18h, com última entrada às 17h30, sendo o custo de 3€ e inclui entrada em todos os espaços do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta

Fonte: Mariana Botelho (Comunicação Museu de Lisboa) – CML/EGEAC

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