FESTIVAL DOS CANAIS | PROGRAMA 15 JULHO | AVEIRO

Descrição do Evento

O Festival dos Canais convida à fruição da Cidade de Aveiro, do seu património, da sua geografia, a evocar a sua história e identidade, a celebrar o seu presente. Os canais urbanos, o espaço público, o património e a arquitetura afirmam-se como palcos do Festival. A criação artística, as artes, o desporto e lazer, fundem-se em novos percursos e circuitos que estimulam a interpretação, a experimentação, as vivências e a construção de novos usos e novas perspetivas do território.

A edição 2017 do Festival dos Canais decorre de 12 a 16 de julho, em muitos espaços da Cidade de Aveiro, com música, teatro, performances variadas, desporto… num conjunto de momentos que também são de partilha e de convívio.

Seguindo as cores, as luzes e os caminhos dos Canais Urbanos que a Cidade de Aveiro recebe da Ria de Aveiro, fica o convite à participação de Todos. neste Festival dos Canais 2017.

Programa dia 15 de julho – Festival dos Canais 2017

Dia 15 de julho

 

• 09h00 – Andebol de Praia – 4ª Etapa do Circuito Regional de Aveiro – Cais da Fonte Nova – Duração: 10 horas

4ª Etapa do Circuito Regional de Aveiro de Andebol de Praia, organizado pela Associação de Andebol de Aveiro

Apoios: Associação de Andebol de Aveiro

Público: Todos os públicos

 

• 10h00 – Torneio de basket 3×3 – Cais da Fonte Nova – Duração: 2 horas

Torneio de basket 3×3 de sub-12, sub-14, sub-16 e sub-21, nos campos junto ao Cais da Fonte Nova.

Apoios: Clube do Povo de Esgueira, SC Beira-Mar e Clube dos Galitos

Inscrições: Normas e inscrições site www.festivaldoscanais.pt ou através do email desporto@cm-aveiro.pt

Público: Todos os públicos

 

• 10h00 – Workshop Gamelão de Porcelana e Cristal – Famílias – Claustros da Igreja da Misericórdia – Duração: 45 minutos

Os workshops no Gamelão de Porcelana e Cristal pretendem criar uma “viagem guiada” através das possibilidades musicais desta escultura sonora, transformando-a num instrumento musical coletivo, isto é, permitindo a construção dum discurso musical coerente e estruturado mas que não necessita de conhecimentos formais. O Gamelão de Porcelana e Cristal combina vários tipos de timbres é usado em estrita relação com a noção de espaço e percurso. No trabalho musical dos workshops são usadas estratégias exploratórias e criativas e criados mecanismos de estruturação de ideias musicais não dependentes de notação musical e que se baseiam na ideia de colaboração e comunicação interpessoal. Isso permite que pessoas sem treino musical formal se possam expressar musicalmente, bem como as com formação mais avançada, que encontram neste instrumento desafios originais e interessantes.

Organização: Conceção e produção de Companhia de Música Teatral + Projeto Opus Tutti

Público: Famílias. Com marcação prévia.

Lotação: 25

Inscrições: Inscrições no site www.festivaldoscanais.pt ou através do email agenio@cm-aveiro.pt

 

• 10h30 – Artes no Canal – Mercado de Fusão – Praça Joaquim Melo Freitas – Duração: 8,30 horas

O ‘Artes no Canal – Mercado de Fusão’ trata-se de um encontro de artesanato tradicional, urbano e decorativo, “reciclagem” e artes plásticas, colorindo a zona histórica da cidade, junto aos canais urbanos da Ria de Aveiro, trazendo sons e coreografias que alegram a zona central da cidade, compreendida entre a Praça Dr. Joaquim Melo Freitas, Zona do Canal do Cojo  e o Largo do Mercado Manuel Firmino.

A Feira Artes no Canal – Mercado de Fusão é uma iniciativa da Câmara Municipal de Aveiro, realizada em parceria com a Associação Comercial de Aveiro e a Associação de Artesãos de Aveiro A Barrica.

Público: Todos os públicos

 

• 11h00 – Bugas Tour – Mercado Manuel Firmino – Duração: 1 hora

 Vamos conhecer a cidade através das famosas bugas.

Num percurso animado pelos canais de Aveiro, faremos algumas paragens pelo caminho, partilharemos visões e desvendaremos pormenores, para que no fim melhor se conheça a História da cidade e dos seus habitantes.

Público: M/10

 

• 13h00 – City LAB – MOVEme – Praça do Peixe e zonas circundantes  – Duração: 1 hora

MOVEme será uma exploração laboratorial do corpo no espaço, durante todos os dias do festival.O Departamento de Dança de Varsóvia (WDD) é uma escola de dança profissional inovadora em Varsóvia. O seu objetivo é dar aos jovens aspirantes a dançarinos e intérpretes as ferramentas e o treinamento para realizar seus sonhos em tornar-se profissionais e desafiar-se no ambiente mais profissional da educação de dança contemporânea na Polónia. Tem a direcção artística de Małgosia Suś.

Organização: Departamento de Dança de Varsóvia (WDD)

Público: M/6

 

• 14h30 – Fanfarra dos Canais – Praça da República – Duração: 45 minutos

Uma fanfarra original percorrerá ruas e atravessará canais. Trata-se de uma nova formação musical, criada especialmente para este evento, num processo de criação colaborativa entre o Festival dos Canais, a Oficina Musica de Aveiro e os músicos Jorge Queijo e Maria Mónica. Deixe-se surpreender por esta fanfarra que o guiará ao longo de todo o festival.

Organização: Um projeto de Ondamarela com Oficina de Música de Aveiro.

Público: Todos os públicos

 

• 15h00 – SKRYF – Canal do Cojo/Fórum – Duração: 1 hora

Artista: Gijs Van Bom

Skryf o escritor de areia avança, deixando um fluxo de cartas atrás dele. Skryf refere-se ao fato de que tudo é transitório. Um pilha quase irrelevante cria a magia da palavra. Os seres humanos, a natureza e a passagem do tempo são responsáveis pela desintegração da palavra novamente. Às vezes, muito rapidamente, às vezes muito lentamente. Como areia através dos seus dedos…

Público: M/6

 

• 15h00 – Lia Sara – Rossio – Duração: 30 minutos

Coreografia: Juliana Moura

Dança aérea: “Com a minha persistência vou suster a respiração, deixar os meus medos na partida, largar o peso da consciência pelo percursos e chegar a meta com novos objetivos”.

Público: M/6

 

• 15h30 – Uma velha numa árvore – Rossio – Duração: 1 hora

Artista: Mariana Ferreira

Uma velha com as suas tralhas, entre elas um trapézio e um escadote de 4m numa bicicleta raquítica, vagueia pela vila em busca da árvore X para subir e tomar o seu cházinho da hora H. Performance itinerante uma vez que vai de árvore em árvore, e diurna, pois não tem faróis.

Público: M/6

 

• 16h00 – City LAB – GET to be – Praça da República – Duração: 2 horas

GET to be, é um laboratório urbano que oscila entre o público e o privado, a poética da casa no interior externo da paisagem urbana.

Organização: Academia Contemporânea do Espetáculo

Público: M/6

 

• 16h00 – City LAB – Extraordinário – Praça Joaquim Melo Freitas – Duração: 4 horas

Extraordinário é uma instalação sonora onde se pretende que o público aproveite a cidade – sem capitalizar o tempo e sem atribuir conteúdo.

Organização: Maria Garcia

Público: M/6

 

• 16h00 – Fanfarra dos Canais – Praça da República – Duração: 45 minutos

Uma fanfarra original percorrerá ruas e atravessará canais. Trata-se de uma nova formação musical, criada especialmente para este evento, num processo de criação colaborativa entre o Festival dos Canais, a Oficina Musica de Aveiro e os músicos Jorge Queijo e Maria Mónica. Deixe-se surpreender por esta fanfarra que o guiará ao longo de todo o festival.

Organização: Um projeto de Ondamarela com Oficina de Música de Aveiro.

Público: Todos os públicos

 

• 16h00 – Torneio de basket 3×3 – Cais da Fonte Nova – Duração: 3 horas

Torneio de basket 3×3 de sub-12, sub-14, sub-16 e sub-21, nos campos junto ao Cais da Fonte Nova.

Apoios: Clube do Povo de Esgueira, SC Beira-Mar e Clube dos Galitos

Inscrições: Normas e inscrições site www.festivaldoscanais.pt ou através do email desporto@cm-aveiro.pt

Público: Todos os públicos

 

• 16h00 – City LAB – ATLAS et cetera – Canal do Cojo – Duração: 2 horas

Uma partida de improviso: Que parte da paisagem colocaria na sua carteira? Uma forma narrativa que se confunde com retratos tirados do encontro com os transeuntes, recortes de jornais, mitos antigos, novas palavras poéticas, gritos musica, escritos teatrais, etc.

Organização: Colectivo FAI-AR

Público: M/6

 

• 18h00 – Visita ao entardecer : O lado invísivel das coisas – Teatro Aveirense

Anfitrião: José Pina

O que há para revelar do lado invisível das coisas? De que matéria é feito o lado invisível de um teatro? O que está para lá do plano visível do palco? Uma visita única ao Teatro Aveirense, conduzida pelo seu diretor, é uma oportunidade para se falar sobre o outro lado daquilo que se mostra.

Público: M/6

 

• 18h00 – Nave Mãe (1980) – DJ Set – Sala de esTAR – Praça da República 

Aterrado no Porto para agitar as noites da Invicta, Nave Mãe tem levado a sua própria estirpe de bass music a clubes de todo o país, tendo sido convidado para o mais famoso evento português do género, as Hard Ass Sessions, realizadas no Lux pela editora dos Buraka Som Sistema, Enchufada. É um dos responsáveis pela editora 1980 e pelo programa homónimo para a Rádio Quântica.

Público: M/12

 

• 19h30 – Dre MWK – Escadaria do Edifício Fernando Távora – Duração: 1 hora

André Lemos Ribeiro, também conhecido por Dre, ou Dre MWK, é um jovem “rapper” nascido a 25 de Março de 1993, em Aveiro.

Os seus primeiros temas surgiram na década de 2000, altura em que o Hip-Hop emergia em Portugal e pode-se dizer um dos pioneiros do Rap da “nova escola” em Aveiro. As músicas que escrevia demonstravam as suas vivências e forma de pensar. Fácil e diretamente, transmitia as suas vitórias e desilusões sem medos nem vergonha. Os sentimentos e acontecimentos que descrevia acabaram por captar a atenção e provocar reações aos ouvintes.

Primeiramente focado no Rap de intervenção, fruto de influências da “velha escola” só mais tarde através da evolução e maturidade viria a criar o seu próprio estilo, onde se realça o “Storytelling” (contar histórias), ainda que com a presença de uma mensagem interventiva.

Em 2010 lança a música “Nunca Pior” para a Mixtape São Barras, música essa que marca o “começo” de Dre para o mundo virtual.

Depois de uma etapa de participações e colaborações com outros artistas é em 2015 que começa a preparar o seu primeiro projeto a solo, no estúdio SineFactory, denominado Aveiro Rap Flavour. Uma Mixtape com 8 músicas, que viria a ficar disponível ao público em 2016 e da qual faz parte o single “Nuvens”, que conta com mais de 35 mil visualizações no YouTube.

Atualmente a trabalhar em projetos futuros, promete constante evolução e originalidade.

Público: M/16

 

• 20h30 – Mura – Cais dos Botirões – Cais da Fonte Nova – Duração: 2 horas

Inspirado nas peregrinações a Santiago de Compostela, Mura conta a história de uma salineira, que sai do seu trabalho e caminha pela cidade de Aveiro, uma viagem que se transforma na história da sua vida.

Em cada cenário, são contadas as próprias lendas e histórias do lugar, com a participação de grupos locais. Uma viagem através do espaço de Teatro visual, físico e musical para espaços urbanos e paisagens naturais. Durante esta viagem cénica, o público, com o seu bastão na mão, segue uma mulher peregrina no que poderia ser a sua última viagem através de espaços urbanos ou rurais transformados.

Organização: Grotest Maru

Público: M/6

 

• 20h30 – Nave Mãe (1980) – DJ Set – Sala de esTAR – Praça da República 

Aterrado no Porto para agitar as noites da Invicta, Nave Mãe tem levado a sua própria estirpe de bass music a clubes de todo o país, tendo sido convidado para o mais famoso evento português do género, as Hard Ass Sessions, realizadas no Lux pela editora dos Buraka Som Sistema, Enchufada. É um dos responsáveis pela editora 1980 e pelo programa homónimo para a Rádio Quântica.

Público: M/12

 

• 22h00 – Ohxalá (Pudim) – DJ Set – Praça da República

Com um EP acabado de sair pela brasileira Casa Caos e uma tour na Alemanha marcada para breve, o projecto Ohxalá constrói-se sobretudo à volta de sonoridades como o Afrobeat, a Cumbia ou Bossa-nova, mergulhadas numa dose generosa da electrónica mais elegante e enérgica.

Público: M/12

 

• 22h30 – Pedro Abrunhosa & Comité Caviar – Cais da Fonte Nova – Duração: 1 hora

 “Para mim, um Disco é cada vez mais um Livro, uma narrativa contínua de histórias desencontradas que se reencontram na música que escrevo, de personagens, por vezes atormentadas, outras felizes, de sentimentos de perda ou se conquista que acabam por ser comuns a muitos de nós”. Pedro Abrunhosa

Público: M/6

O Festival dos Canais prossegue até ao dia 16 de julho.