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JOSÉ CID – VOZ E PIANO | CINETEATRO D. JOÃO V

JOSÉ CID – VOZ E PIANO | CINETEATRO D. JOÃO V

Música & Festivais

Data
26/01/2018
21:30 | Sexta
Local

Cineteatro Municipal D. João V (Damaia), Amadora

Classificação Etária
M/06 anos
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Descrição do Evento

JOSÉ CID – Palavras para quê? Um dos intérpretes e compositores mais consagrados de sempre da música portuguesa. Com mais de 50 anos de carreira e muitos sucessos, o carismático José Cid apresenta-se num concerto intimista – piano e voz – para certamente levar o público ao rubro. Desde a Lenda de El-Rei D. Sebastião a Cai Neve em Nova Iorque, passando por 20 Anos, A Rosa que te dei, A Minha Música  e tantos outros êxitos, José Cid é um caso ímpar de talento e a garantia de um fantástico espetáculo.

José Cid, nome artístico de José Albano Cid Ferreira Tavares (Chamusca, 4 de fevereiro de 1942), é um cantor, compositor, músico instrumentista e produtor musical português. É em finais dos anos 60 que Cid se destaca no panorama musical, ao integrar, como teclista e vocalista, o Quarteto 1111, um dos mais inovadores projetos musicais portugueses de que há memória. O grupo tem grande êxito com a A lenda de El-Rei D. Sebastião, editada em 1967. O álbum homónimo dos 1111 seria editado em 1970, mas não chegaria a ser comercializado, por proibição da censura.

Em maio de 1971, ainda alferes na Ota, Cid edita o seu primeiro álbum a solo, ao qual dá o seu nome, José Cid. O disco inclui temas como “Dom Fulano”, “Lisboa Ano 3000” e “Não Convém”. Lança subsequentemente o EP “Lisboa Perto e Longe” (com os temas “Lisboa Perto e Longe”, “Dida”, “Dona Feia, Velha e Louca” e “Zé Ninguém”). A poetisa Natália Correia é um dos nomes que colabora com José Cid nesta fase. Em Agosto desse ano toca num célebre concerto em Vilar de Mouros com o Quarteto 1111. Em novembro participa, com “Ficou Para Tia”, no World Popular Song Festival de Tóquio. É editado um novo EP com os temas “História Verdadeira De Natal”, “Todas As Aves do Mundo”, “Ficou Para Tia” e “Levaram Tudo O Que Eu Tinha”.

Participa na formação dos Green Windows em 1972, para se apresentar no Festival dos Dois Mundos desse mesmo ano. Eram o Quarteto 1111 numa vertente mais comercial e com algumas participações femininas, asseguradas pelas namoradas e mulheres dos elementos da banda. Em 1973 é lançado um dos maiores êxitos de sempre da carreira de José Cid, Vinte Anos, que viria a vender mais de 100 mil cópias.

Em 1977 fundou o grupo Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo, com Guilherme Inês, José Moz Carrapa e Zé Nabo, com o qual gravou o tema Mosca super-star e o EP Vida (Sons do Quotidiano), em 1977. Em 1978, lançou o álbum 10.000 anos depois entre Vénus e Marte, um marco na história do rock progressivo, que viria a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional, sendo incluído numa lista de 100 melhores álbuns de rock progressivo do mundo, organizada pela revista americana Billboard.

Em 1979 grava o disco “José Cid canta Coisas Suas”, um disco orientado para o grande público, que inclui temas que se mantêm populares, como “Na Cabana Junto à Praia”, “A Pouco a Pouco”, “Olinda a Cigana” e “Verdes Trigais Em Flor”. Participa nesse mesmo ano no Festival OTI da Canção com a canção “Na Cabana Junto à Praia”, de 1979, classificando-se em terceiro lugar. Após várias participações, em 1980 vence o Festival RTP da Canção com a música Um grande, grande amor, com 93 pontos. No Festival Europeu da Canção, conquistou um honroso sétimo lugar, com 80 pontos, entre 19 concorrentes. Grava o disco em inglês “My Music” que é apresentado em Cannes, no MIDEM. Em Los Angeles grava, para a editora Family, o tema “Springtime Of My Life”, com produção de Mike Gold que conheceu no Midem e que trabalhara com Frank Sinatra.

Em 1984 grava para a RTP Música Portuguesa, voltando a reunir o Quarteto 1111 e faz-se acompanhar pelos músicos da Banda Tribo. Surpreende tudo e todos em 1987 ao lançar um disco composto apenas de fados conhecidos, designado por “Fado de Sempre”. O Quarteto 1111 reúne-se nesse ano e é editado o single “Memo/Os Rios Nasceram Nossos”.

No Natal de 1989 volta a gravar para a RTP, um programa chamado Natal com José Cid, onde interpreta algumas das suas músicas, já gravadas na Polygram, após a Orfeu deixar de operar. Teve alguns convidados, entre os quais Tozé Brito e o fadista, na altura amador, Manuel João Ferreira. Em 1991 lança o duplo-álbum “De Par em Par”, que inclui a regravação de alguns temas da sua carreira como “Na Cabana Junto à Praia” e “A Rosa Que Te Dei” e outros como “Em Casablanca”, “Sempre Que o Amor Me Quiser”, “Fã do Rui” e “D. Sebastião Morreu”.

Em 1994, lança o álbum “Vendedor de Sonhos” com produção de Rui Vaz. O disco inclui temas como “Mudança”, “Bola de Cristal” e “Não Tenho Lágrimas”. Com esse mesmo disco, fez estalar uma polémica, ao posar nu para uma revista social, apenas com esse disco de ouro a tapar as suas partes íntimas. A intenção foi protestar contra a forma como as rádios desprezavam (e continuam a desprezar) os intérpretes portugueses, incluindo ele próprio, em proveito de intérpretes estrangeiros.

Em 1996 é editado o álbum “Pelos Direitos do Homem”, dedicado à causa da independência de Timor-Leste, tendo recebido fax e carta de Ramos Horta, Prémio Nobel da Paz, a agradecer a solidariedade. Participam vários nomes da editora: Miguel Angelo, Sara Tavares, Inês Santos e Olavo Bilac. Neste disco aparecem versões de “Sete Mares” e “Noite Passada”. Lança ainda o álbum “Nunca Mais É Sexta-Feira”. Vence o Festival da Canção de 1998 com os Alma Lusa e o tema “Se Te Pudesse Abraçar”. Lança o disco “Oda A Frederico Garcia Lorca” que junta as guitarras de Coimbra à poesia de Lorca num ano de celebração do centenário do poeta espanhol. Lança ainda o tema “Entre Margens” em que se destaca o tema “S. Salvador do Mundo”.

Em 2000 publicou o livro Tantos anos de poesia. O disco “De Surpresa” é editado no final de 2001. O angolano Waldemar Bastos participa numa nova versão de “Lisboa Perto e Longe”. Três dos temas deste álbum são cantados em inglês e foram gravados em Boston, em 1999, com produção de Robert Nargassams. Os cantores Vitorino, Paulo de Carvalho, Carlos Moisés, Nuno Barroso e José Gonçalo são outros dos nomes que colaboraram neste disco.

O ano de 2007, é de consagração, e presença assídua em diversos programas televisivos, concertos em eventos académicos entre outros. Lançou o álbum duplo “Pop, Rock e Vice Versa”, revisitando a vertente mais pesada da sua carreira, com inclusão de novas versões dos temas “A pouco e pouco”, “Como o Macaco gosta de Banana” e “Topo de Gama” – versão dos Clã e outros. Atuou no Campo Pequeno para 4800 espetadores, convidando André Sardet, Luís Represas e os elementos do Quarteto 1111, lançando um CD (Dupla Platina) e DVD desse concerto.

Em 2009 recebeu o prémio de consagração de carreira pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), prémio anteriormente atribuído na área da literatura, do teatro e do cinema, sendo o primeiro músico a ser distinguido. Lança o álbum “Coisas do Amor e do Mar”, com a participação de André Sardet, Luís Represas e Susana Félix. Destaca-se a balada “Mais 1 dia”, que foi escolhida para ser o tema genérico da nova telenovela Meu Amor da TVI, que foi distinguida com um Emmy Award.

Em 2011 lançou o disco “Quem Tem Medo de Baladas”, em que apresenta 14 temas originais e 14 versões. Destacam-se as baladas “Tocas Piano Como Quem Faz Amor”, que é referida pelo mesmo como autobiográfica e o tema “Um Louco Amor”…

www.facebook.com/jose.cid.musico/

Informação Extra:

Autocarros, Comboios, Estacionamento, Restaurantes

Morada:

Largo da Igreja, Damaia 2720-000 Amadora

Coordenadas GPS:

38°44'44.42"N
9°13'6.83"W

Transportes:

- Comboio da CP: Estação da Damaia - Linha de Sintra – Lisboa (500 mts);
- Carris: n.º 711 (Alto Damaia – Terreiro do Paço) | n.º 764 (Damaia de Cima – Cidade Universitária);
- Lisboa Transportes: n.º 108 (Reboleira-Caxias) | n.º 109 (Reboleira-Damaia de Cima) | n.º 144 (Belém –Cacém) | n.º 162 (Algés-Falagueira) | n.º 185 (Amadora-Lisboa) | n.º 186 (Amadora-Falagueira);
- Táxis (Praça de táxis a 500 mts.);
- Parque público de estacionamento (a 20 mts.).

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