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SONS DO SILÊNCIO NO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA

SONS DO SILÊNCIO NO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA

Música & Festivais

Data
14/11/2019 até 16/11/2019
Ver progr | Quinta, Sexta, Sábado
Local

Mosteiro de Alcobaça, Alcobaça

Classificação Etária
Todas as Idades
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Descrição do Evento

SONS DO SILÊNCIO NO MOSTEIRO DE ALCOBAÇA – No âmbito da 21ª Mostra Internacional de Doces & Licores Conventuais e tendo em conta a importância monumental e turística do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, obra-prima do génio criativo da humanidade, Património Mundial da UNESCO, o Município de Alcobaça celebra esta herança única presenteando a população com um ciclo de concertos de Coros na Igreja do Mosteiro, a maior igreja monástica cisterciense e uma das maiores da Europa, trazendo um reportório de música sacra e espiritual a esta imponente sala.

Assim, a majestosa Nave Central do Mosteiro de Alcobaça será palco de vários concertos únicos, Sons do Silêncio, dos quais destacamos, em estreia absoluta em Portugal, o coro inglês “The Choir of Saint Paul’s Cathedral” – de Londres. Haverá ainda oportunidade de ouvir o Coro Gregoriano de Lisboa, o Coro Capela Nova e o Coro de Câmara Lisboa Cantat.

SONS DO SILÊNCIO

 Sons do Silêncio – Concertos exclusivos na Igreja do Mosteiro de Alcobaça
Entrada gratuita (limitada aos lugares existentes)

Dia 14 novembro, 5ª feira
21h – Coro Gregoriano de Lisboa

Dia 15 novembro, 6ª feira
21h – The Choir of Saint Paul’s Cathedral – Londres (estreia absoluta em Portugal)

Dia 16 novembro, sábado
18h30 – Coro Capela Nova
21h – Coro de Câmara Lisboa Cantat

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Coro Gregoriano de Lisboa

O Coro Gregoriano de Lisboa apresentará vários momentos musicais da liturgia de S. Martinho, cuja festa se celebra a 11 de novembro. O Santo que viveu no século IV é dos mais célebres na devoção popular. A lenda da partilha da sua capa com um pobre tornou-se de tal forma popular que está na origem etimológica dos termos capela e capelão.
O concerto centra-se na recriação da estrutura musical da Liturgia da Missa, passando por todas as peças do Próprio, específicas desta festa e que acompanham os principais momentos da cerimónia, o Introitus na entrada do celebrante, o Graduale e o Alleluia, nos quais o coro e o solista respectivamente respondem à primeira leitura e aclamam a leitura do Evangelho, e o Offertorium e Communio que acompanham as procissões dos momentos correspondentes (Ofertório e Comunhão). Será interpretada logo depois do Alleluia a Sequentia Virgo Plorans, da autoria de Notker Balbulus, monge do Mosteiro de St. Gall no inicio do século X e que foi dos primeiros compositores a escrever este tipo de peça e a assumir a autoria das suas obras. Juntámos a estas peças alguns dos cânticos do Ordinário (Kyrie, Sanctus e Agnus Dei), peças de estrutura muito mais simples e que se destinavam a ser cantadas pela Schola Cantorum, o coro especializado, em conjunto com toda a assembleia de fiéis, tendo-se neste caso optado por peças dedicadas aos apóstolos.
A Missa será no nosso concerto enquadrada pela Liturgia das Horas, tal como o é na estrutura litúrgica. Cantaremos excertos de vários dos serviços, começando pelo primeiro, as Matinas, do qual interpretaremos o primeiro chamamento à oração, Domine, labia mea aperies, respondido por Et os meum annuntiabit laudem tuam (Senhor, tu abres os meus lábios – E a minha boca anuncia os teus louvores), ao qual se segue imediatamente o Salmo 94, salmo invitatório, que em todos os dias do ano convida os fiéis para o louvor. Serão também interpretadas por nós peças cantadas nos ofícios de Laudes e Vésperas, sendo de destacar o canto do Magnificat, o Cântico de Nossa Senhora, cantado diariamente em Vésperas.
Concluímos o nosso concerto da mesma forma que se conclui a liturgia do dia, com a antífona dedicada a Nossa Senhora cantada no fim do ofício de Completas. Salve Regina seria a antífona cantada nesta altura do ano, havendo mais três para outras épocas. Após o canto desta antífona mariana os monges retiravam-se em silêncio para as suas celas, confiantes na protecção de Maria sobre as suas almas e na salvação eterna.

The Choir of Saint Paul’s Cathedral – Londres

Residentes na Catedral de São Paulo, em Londres, durante a maior parte do ano, o Coro da Catedral de São Paulo é composto por 30 meninos coristas agudos, 8 estagiários e 12 cantores adultos profissionais, que cantam alto, tenores e baixo.
Na essência do Coro está o canto do Coral Evenson todos os dias, com os Corais Matinais e a Eucaristia Cantada aos domingos. Além dessa rotina, o Coro frequentemente participa em concertos, produz gravações aclamadas pela crítica e faz tournées pelo mundo.
Andrew Carwood, é o Diretor de Música, e o primeiro não-organista a liderar a música em St. Paul’s desde o séc. XII. Reputado como um dos músicos mais versáteis da sua geração, e com uma carreira ilustre como cantor antes de assumir a direção do coro.

Coro Capela Nova

O coro Capela Nova e o organista João Santos apresentam neste concerto obras de referência do reportório da Música Sacra Europeia, um programa inspirado na grande referência patrimonial que constitui a Igreja do Mosteiro de Alcobaça.

Coro de Câmara Lisboa Cantat

O Coro de Câmara Lisboa Cantat (CCLC) foi fundado em Janeiro de 2006 como uma das atividades da Associação Musical Lisboa Cantat (AMLC), associação que conta já com mais de 40 anos de existência e tem desenvolvido importantes atividades no âmbito musical português. O seu repertório é eclético, abordando obras desde o período Barroco até ao Contemporâneo. É normalmente constituído por 16 cantores e é dirigido pelo maestro Jorge Carvalho Alves que é simultaneamente o seu diretor artístico.

Morada:

Alcobaça, 2460-018 Alcobaça

Coordenadas GPS:

39°32'53.55"N
8°58'46.74"W

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