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LISBOA NA RUA | 20 ANOS EXPO’98 | ALTICE ARENA

LISBOA NA RUA | 20 ANOS EXPO’98 | ALTICE ARENA

Família & Entretenimento

Data
30/09/2018
19:00 | Domingo
Local

ALTICE Arena, Lisboa

Classificação Etária
A classificar pela CCE
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Descrição do Evento

LISBOA NA RUA | 20 ANOS EXPO’98 – O festival Lisboa na Rua está de volta para mais uma edição em que o verão e o regresso das férias são celebrados nas praças, ruas e jardins da cidade através de música, teatro, dança, cinema e muitas outras propostas culturais.

Com o ar livre e a descoberta de Lisboa como mote, partimos novamente com o Coro e a Orquestra Gulbenkian para o Vale do Silêncio, nos Olivais, desta vez com o concerto Música no Cinema, um repertório escolhido pelo público e que revisita as bandas sonoras icónicas da sétima arte.

Noutros jardins da cidade será o jazz a reinar, este ano especialmente dedicado ao Hot Clube de Portugal, que celebra 70 anos, no Jardim do Palácio Pimenta os filmes levam-nos ao mundo do desporto e nos reservatórios de Lisboa – Mãe d’Água e Patriarcal – voltamos ao encontro com a arte sonora através do Lisboa Soa. Se no ano passado houve um concerto com grilos, este ano vai ser possível ouvir o que resulta da manipulação da água. O fado também regressa mas desta vez mostra-se na Praça do Município.

Paulo Bragança, Teresinha Landeiro, Sara Correia e Kátia Guerreiro vão estar connosco em mais uma edição do Sou do Fado. E porque é um festival lisboeta mas atento ao que se passa no mundo, teremos também Moving People, um projeto da brasileira Christiane Jatahy, que nos fala de memórias, encontros e migrantes.

No território das memórias, concebemos um roteiro com visitas guiadas e tertúlias que percorrem as ruas e os lugares que marcaram o Bairro de Alvalade e encerramos no dia 30 de Setembro, assinalando os 20 anos da Expo’98, com um concerto da Orquestra Metropolitana de Lisboa e Mário Laginha na Altice Arena.

“Conselho de Administração da EGEAC”

LISBOA NA RUA | 20 ANOS EXPO’98 – A festa de aniversário começou em maio e chega agora ao fim. Foram mais de 3 meses a celebrar os 20 anos da Expo’98, um dos eventos mais marcantes de Lisboa, responsável pelos primeiros passos de projeção internacional da cidade e pelas inúmeras mudanças que foram ocorrendo nos lugares e nas pessoas.

30 setembro, 19h

VENHAM MAIS 20

Preço – 5€; a receita deste evento reverte para um fundo de solidariedade

ORQUESTRA METROPOLITANAMÁRIO LAGINHA, PIANO | PEDRO AMARAL, MAESTRO

Sabemos hoje que o alcance da Expo’98 se estendeu também ao domínio das mentalidades e que espoletou um período de mudanças profundas que chega aos nossos dias. Também na transição entre os séculos XIX e XX se precipitavam as transformações civilizacionais, desenvolvimentos científicos e tecnológicos, a emergência de novos paradigmas políticos e ideológicos. Por isso, para este concerto, a Orquestra Metropolitana recupera duas obras musicais que testemunham esse confronto com novas realidades: atravessamos o oceano para mergulhar no entusiasmo da Sinfonia Do Novo Mundo, a composição mais conhecida de Antonín Dvořák e, com consciência de futuro, mas também de passado, recuperamos o espírito ébrio de Rhapsody in Blue, onde George Gershwin fundiu a tradição clássica com a urgência expressiva do Jazz.

George Gershwin (1898-1937) Rhapsody in Blue (1924) – Duração aproximada: 14 minutos
Antonín Dvoˇrák (1841-1904) Sinfonia N.º 9 em Mi Menor, Op. 95, Do Novo Mundo (1892-93) – Duração aproximada: 44 minutos
I. Adagio – Allegro | II. Largo | III. Molto vivace | IV. Allegro con fuoco

A Orquestra Metropolitana de Lisboa estreou-se em 1992. Desde então os seus músicos asseguram intensa atividade com uma qualidade e versatilidade constantes, abordando géneros diversos, criando novos públicos e afirmando o carácter inovador do projeto “AMEC/ Metropolitana”, de que a OML é a face mais visível. A Direção Artística da Orquestra Metropolitana de Lisboa é, desde 2013, assegurada por Pedro Amaral, que é desde este ano também o Maestro Titular.

Pedro Amaral (Lisboa, 1972) iniciou os seus estudos em composição com Fernando Lopes-Graça, em 1986. Graduou-se na Escola Superior de Música de Lisboa (1994) e no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris (1998). Ainda em Paris, concluiu um Mestrado e um Doutoramento em Musicologia Contemporânea na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (2003). Estudou direção de orquestra com Peter Eötvös e Emílio Pomàrico e foi assistente de Karlheinz Stockhausen. Em 2004 obteve o Prix de Rome. Professor da Universidade de Évora desde 2007 e Membro da Academia
de Belas Artes desde 2017, Pedro Amaral é autor de diversas obras, entre as quais as óperas O Sonho (2010) e Beaumarchais (2017). Foi Maestro Titular da Orquestra do Conservatório Nacional (2007/08) e do Sond’Arte Electric Ensemble (2007/10), sendo atualmente Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Mário Laginha com uma carreira que leva já mais de três décadas, é habitualmente conotado com o mundo do jazz. Mas o universo musical que construiu com outros músicos e criadores como Maria João ou Pedro Burmester, é um tributo às músicas que sempre o tocaram, a começar, claro, pelo jazz, mas passando por sonoridades brasileiras, indianas e africanas, pela pop e pelo rock, sem esquecer as bases clássicas que presidiram à sua formação académica.

COMO CHEGAR | METRO: ORIENTE (LINHA VERMELHA); AUTOCARRO: 26B, 705, 708, 725, 728, 744, 759, 782; COMBOIO: ORIENTE (LINHAS DO NORTE, SINTRA E AZAMBUJA);

ACESSO PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA

VER PROGRAMA AQUI:

 

Informação Extra:

Acesso de Mobilidade Reduzida, Autocarros, Bares, Comboios, Estacionamento, Metro, Restaurantes

Morada:

Rossio dos Olivais, 1990-231 Lisboa

Coordenadas GPS:

38°46'6.92"N
9°5'38.54"W

Transportes:

Autocarro: Carreiras 705,750, 210, 25, 208, 759, 794, 26, 208, 400, 44, 705, 708, 759, 782, 28
Metro: Linha Vermelha - Oriente
Comboio: Estação Oriente

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