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MAFALDA VEIGA | CINETEATRO JOÃO MOTA

MAFALDA VEIGA | CINETEATRO JOÃO MOTA

Música & Festivais

Data
27/01/2018
21:30 | Sábado
Local

Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra

Classificação Etária
M/06 anos
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Descrição do Evento

CRÓNICAS DA INTIMIDADE DE UMA GUITARRA AZUL, espetáculo acústico de Mafalda Veiga, pela primeira vez a solo.

Ana Mafalda da Veiga Marques dos Santos, conhecida como Mafalda Veiga, nasceu no seio duma família numerosa, de cinco filhos e filhas, de origem Alentejana. 

Aos oito anos, na sequência do 25 de abril de 1974, Mafalda Veiga muda-se para Espanha, acompanhando os pais. Permaneceu no país vizinho até ao ano de 1980. Após essa estadia de sete anos em terras espanholas o seu pai oferece-lhe uma guitarra. Foi um tio, Pedro da Veiga, guitarrista de fado, quem a iniciaria na composição. Mais tarde, a cantautora afirmaria ter encontrado «solo fértil para as suas palavras» no instrumento, uma forma de canalizar a energia criativa da sua adolescência.

Mafalda Veiga estreia-se como autora em 1983, precisamente com o tema Velho, com o qual em 1984 ganharia o Festival da Canção de Silves. No mesmo ano, Mafalda ingressa no curso de Línguas e Literaturas Modernas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde veio a fazer a sua licenciatura. Começa a gravar as suas primeiras maquetas, mas o curso universitário toma precedência sobre a carreira musical que ficaria adiada alguns anos.

Em 1987 dá início a sua carreira discográfica com o álbum “Pássaros do Sul”, produzido por Manuel Faria (membro do grupo Trovante). O álbum ofereceu-lhe imediato reconhecimento nacional; o sucesso foi tanto que o disco chegou rapidamente às 10 mil cópias vendidas. Com o sucesso, recebeu prémios como o Troféu Nova Gente para Melhor Cantor e a oportunidade de representar Portugal no Festival Internacional da RTP na Jugoslávia. Este sucesso deveu-se quase exclusivamente à faixa “Planície”, levando inclusive a que outras canções como “Restolho”, “Sol de Março”, (a já referida) “Velho”, ou “Nós”, que já mostravam o perfil da artista, não fossem valorizadas.

O êxito deste registo levou à rápida gravação do segundo álbum de estúdio da cantora: “Cantar”, em 1988 e de novo com a produção de Manuel Faria. O disco recebe o Prémio Antena 1 para Melhor Disco, mas não atinge, contudo, as expectativas em termos comerciais. Apesar de canções como “Por Outras Palavras”, “Nazaré”, “Por Te Rever” ou “O Nome do Sal”, falta-lhe um catalisador como a “Planície” do registo anterior.

Mafalda Veiga decide, então fazer uma pausa na carreira discográfica. Nos quatro anos seguintes, Mafalda Veiga dedicou-se a levar as canções dos dois discos anteriores aos palcos portugueses. Viajou extensivamente pelo país dando concertos, mas destaca-se principalmente deste período a participação especial naqueles que seriam no derradeiros concertos da banda Trovante, em Sagres e nos Coliseus de Lisboa e do Porto…

Morada:

Rua João da Luz, 5 2970 Sesimbra

Coordenadas GPS:

38°26'42.32"N
9°6'3.38"W

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